“Abraço” ao Instituto Federal de Brasília é nesta terça (14)

As ações em defesa das universidades e institutos federais não param de acontecer pelo País. Nesta terça-feira (14), às 13h, quem vai receber um ‘abraço’ de estudantes, professores e servidores é o Instituto Federal de Brasília (IFB). Na semana passada a Universidade de Brasília (UnB) foi abraçada. A iniciativa é da deputada Erika Kokay (PT-DF) que, juntamente, com deputados federais e distritais do Partido dos Trabalhadores, promovem o ‘abraço’ como forma de acolhimento e, ao mesmo tempo, de mandar recado para que os governantes tirem a mão do setor educacional brasileiro.

“Só um governo que teme a educação, a liberdade e o espírito crítico pode promover cortes draconianos nas políticas educacionais. Vamos abraçar o IFB para denunciar os cortes que colocam em risco a educação federal e para dialogar com a sociedade sobre o absurdo que o governo Bolsonaro está promovendo no País”, afirmou Erika.

A deputada reconheceu que a expansão da educação técnica e profissionalizante é parte da generosidade das políticas educacionais dos governos petistas. “Saímos de pouco mais de 100 escolas técnicas para mais de 600 campi dos institutos federais em todos os cantos desse imenso Brasil”, ressaltou, orgulhosa, a petista.

O presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), confirmou a presença no evento em Brasília e defendeu a manutenção de recursos para um dos braços mais importantes ao desenvolvimento do Brasil.

“Os institutos federais são estratégicos para um país mais democrático. O governo Bolsonaro sabe disso e age contra essas instituições que oferecem um ensino público, de qualidade e presente em todos os cantos desse País! Os cortes de 35% (em alguns casos chegam a 40%) são inaceitáveis e visam justamente inviabilizar a democratização do acesso à educação”, alertou.

O deputado classificou o governo Bolsonaro como o governo da destruição. “Ele brinca com as universidades e institutos federais, usando-os como moeda de troca pela Reforma da Previdência. O povo brasileiro precisa defender o seu futuro e o futuro do Brasil, defender a aposentadoria e a educação brasileira!”, observou Reginaldo Lopes.

 

Benildes Rodrigues

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