Petistas defendem povo nas ruas contra perseguição política

A deputada Erika Kokay (PT-DF) deu o tom da perseguição política que fez o juiz Sérgio Moro – de forma parcial e discricionária – pesar a mão sobre Lula e aliviar sobre outras personalidades políticas envolvidas nas investigações da Lava Jato. “Sérgio Moro nunca levou adiante as perguntas de Eduardo Cunha para Michel Temer. Arquivou essas perguntas. O processo já chegou a Temer. E só chegou a Aécio Neves, porque não passou por Sérgio Moro. Passar por Sergio Moro é passar pelo poder discricionário de perseguir politicamente Luiz Inácio Lula da Silva”.

Tudo faz parte – segundo a deputada – de uma tentativa de execrar Lula e salvar Temer. “O que teme a elite? Ela teme Lula nas eleições. Ela teme as eleições, porque ele é a maior liderança reconhecida pelo povo brasileiro e seria eleito presidente da República se as eleições fossem hoje”, sentenciou a deputada. “Essa é uma condenação política, que não cabe ao Judiciário e que acontece no exato momento em que deputados acham que Michel Temer está acima da lei”, disse.

O deputado Pedro Uczai (PT-SC) classificou a condenação de Lula como mais um golpe contra a democracia e lembrou que Lula é perseguido político, alvo de alguns juízes e promotores. “Sem provas decidiram que ele era criminoso, estão há três anos procurando. Agora, pela teoria da probabilidade, utilizando Sherlock Holmes, chegam à conclusão da condenação. O golpe continua. Vamos resistir, Lula candidato a presidente da República”, afirmou Uczai

O deputado Rubens Otoni (PT-GO), ao avaliar a condenação, disse que a sentença de Moro não causa preocupação, pois guarda a certeza de que ela será derrubada no julgamento em segunda instância. “O que indigna é a visão seletiva e a insistência em julgar sem provas e apenas nas chamadas ‘evidências’. O que assusta é a Justiça servir àqueles que teimam em impedir Lula de ser candidato à Presidência da República.

Por isso, mais que nunca, precisamos denunciar mais esta ação contra a democracia. A mobilização da nossa militância por todos os lugares e nas redes sociais é fundamental para dar a resposta aos que insistem em fazer no Brasil um Estado de exceção”, avaliou Otoni.

PT na Câmara
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