Em seu primeiro ano de legislatura a deputada federal Juliana Cardoso (PT-SP) se dedicou na defesa do mandato, na apresentação de relevantes projetos de lei e em debates no plenário, respaldando o projeto de reconstrução do Brasil pelo governo Lula.
Ameaçada de cassação por representações do Partido Progressista (PP) e do Partido Liberal (PL) a deputada teve postura firme na defesa dos direitos dos povos indígenas durante a votação do Marco Temporal. E isso incomodou os ruralistas.
“É fato que o Marco Temporal colocará em risco a sobrevivência dos povos originários. Além da defesa jurídica, contribuiu para arquivar os processos na Comissão de Ética a Campanha #Elasficam em defesa dos seis mandatos ameaçados”, disse Juliana Cardoso.
Ancestralidade
Foram vários os projetos de lei apresentados como os de nº 591/23 e nº 1161/23 para valorizar o parto humanizado, para gratuidade de fraldas geriátricas aos idosos e pessoas com deficiência (nº 3188/23), pela responsabilidade compartilhada na criação dos filhos (nº 3012/23), para a gratuidade no transporte coletivo nos dias de eleições (nº 1281/23), para denúncias de maus-tratos a animais (nº 4091/23) e o PLC de nº 044/23 para contagem do período da pandemia da Covid-19 aos benefícios de todos os servidores públicos. “O congelamento desse período foi mais uma enorme maldade do inelegível”, comenta.
Única mulher da bancada do PT de São Paulo – e de ancestralidade afro-indígena -, a deputada destaca a aprovação do PL nº 2975/23, de sua autoria, que insere na legislação a proteção da mulher indígena no enfrentamento da violência, na promoção da saúde e no acesso à educação.
“É um passo significativo para o acesso igualitário aos direitos e às oportunidades que todas as mulheres merecem”, declara.
Assessoria de Comunicação deputada Juliana Cardoso