Continuidade do auxílio é importante para a economia, defende Vander

Em meio aos debates sobre a prorrogação do auxílio emergencial, aprovado por iniciativa do Congresso Nacional, em março do ano passado, o deputado federal Vander Loubet (PT-MS) afirmou hoje (10) que a continuidade do auxílio é essencial para a economia do País e para atender as famílias que mais precisam do apoio do poder público. “A continuidade do auxílio emergencial é necessária”, defendeu.

O parlamentar criticou a proposta que está sendo estudada pelo governo de criar o “Benefício de Inclusão Produtiva”, que duraria três meses e teria o valor mensal de R$ 200, em uma tentativa de compensar o fim do auxílio emergencial. “É um equívoco essa ideia”, sentencia Vander.

“O que nós, da bancada do PT defendemos, é que o auxílio emergencial continue enquanto durar a crise sanitária e mantenha o valor de R$ 600, como foi aprovado pelo Congresso Nacional no início da pandemia da Covid-19. Do contrário, a pobreza vai explodir e as pessoas não terão dinheiro para o básico, ou seja, para se alimentar”, argumentou o deputado pantaneiro.

Questionado sobre os problemas orçamentários que a continuidade do auxílio emergencial poderia causar, Vander foi assertivo, ao destacar que governos do mundo todo estão preocupados agora em sobreviver à pandemia.

Orçamento

De acordo com o parlamentar, há duas questões que precisam ser analisadas em relação ao debate em torno do orçamento. A primeira é que há um esforço de todos os países do mundo em minimizar os estragos econômicos causados pela pandemia. “Só tem um caminho para isso: o Estado tem que ajudar a população. Se não for assim, empresas vão quebrar e famílias vão passar fome”, aponta. “Isso não é apenas no Brasil. A única diferença é que aqui no Brasil temos o agravante de ter um governo que adota uma postura anticiência, boicotando a vacinação em massa e propagando o uso de medicamentos que não são eficazes contra a Covid-19”, ressalta Vander.

A segunda questão, segundo o deputado, é que o auxílio ajuda a manter a economia minimamente aquecida. “Vamos falar do nosso caso aqui em Mato Grosso do Sul. Sabem quanto dinheiro foi injetado na nossa economia graças ao auxílio emergencial aprovado por nós, deputados e senadores? R$ 3,5 bilhões somente em 2020”, explica.

Em Mato Grosso do Sul, dados da Caixa Econômica Federal apontam que 860 mil pessoas foram beneficiadas com o auxílio emergencial. “Todo o dinheiro foi usado pelas famílias para consumo, beneficiando o comércio, ajudando as empresas a venderem e a manterem seus empregados. Ou seja, o fim do auxílio pode ter um impacto enorme na economia do nosso estado e de todo o País”, conclui Vander.

Assessoria de Comunicação

 

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