Viana assume presidência do Senado e petistas pedem novas eleições e suspensão da pauta golpista

jorge viana alessandro dantasEm decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, nesta segunda-feira (5), o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado. Com isso, o petista Jorge Viana (AC), assume o cargo. A liminar de Mello será julgada pelo plenário do STF na próxima quarta-feira (7), mas a expectativa é que a mesma seja ratificada pelo conjunto da corte.

Vários parlamentares do PT se manifestaram a respeito dessa decisão e da crise institucional desatada com o golpe que afastou a presidenta Dilma Rousseff em agosto. “Aqueles que derrubaram a presidenta Dilma Rousseff, conforme nós dizíamos, estavam apostando no pior, estavam apostando no caos. Depois de seis meses do governo Temer, tudo que estava ruim piorou sensivelmente. O governo começa a perder a sua própria governabilidade. Estamos agora vivendo uma crise institucional, que coloca os poderes da República uns contra os outros, tornando nossa democracia extremamente instável. Só há uma saída nesse momento: a saída pela democracia, a convocação de eleições diretas”, defendeu o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE).

Já o líder da Oposição no Senado, Lindbergh Farias (PT-RJ), cobrou o bloqueio imediato da pauta de Temer no Congresso. “O país vive a mais grave crise da sua história. Não existe a menor condição de votar a pauta-bomba de Temer. O governo não tem legitimidade para impor sua pauta e o ambiente no Senado não permite a manutenção do calendário. Esta crise sem fim só poderá ser encerrada com um novo pacto que envolva o povo, o voto universal, a participação direta. Fora Temer e Diretas Já!”, disse o senador fluminense.

Na Câmara, petistas se manifestaram através do Twitter, como o deputado Leo de Brito (PT-AC), que saudou o conterrâneo Jorge Viana e pediu a suspensão da tramitação da PEC 55. “Companheiro Jorge Viana, o povo pede: enterre a PEC da Maldade”, publicou o parlamentar acreano que preside a Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.

“Situação grave do Congresso exige parar a pauta que o governo impõe e pensar como instituição. O equilíbrio de um país é seu Parlamento. Afundaram o País. Golpistas que dedicaram seu voto pelo impeachment à sua própria família ou a Deus prestem contas a eles do resultado. Não é hora de votar PEC 55, reforma do ensino médio, nem de receber essa reforma da Previdência de Temer. Hora de retomar rumo constitucional”, disse a deputada Maria do Rosário (PT-RS).

“Os sócios do golpe vão caindo, um a um. Renan réu e afastado da presidência do Senado. Agora falta o golpista mor. E a hora dele vai chegar!”, lembrou o deputado Givaldo Vieira (PT-ES).

“Em meio a essa crise institucional, não há a menor condição de colocar a PEC da morte em votação no Senado”, ponderou o deputado Chico D’Ângelo (PT-RJ), presidente da Comissão de Cultura da Câmara.

“A única saída para superarmos a crise é restabelecer a democracia, e colocar um ponto final no golpe. Eleições Diretas Já”, apontou o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

PT na Câmara
Foto: Alessandro Dantas/PT no Senado

 

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