Parlamentares vão aos EUA para criar “Frente Internacional em Defesa da Democracia”

Parlamentares com o relatório da CPMI do Golpe, em 2023. Foto: Gustavo Bezerra/Arquivo

Membros da CPMI do Golpe vão ao Parlamento norte-americano para unir forças no combate ao fascismo

 Parlamentares da CPMI dos Atos Antidemocráticos – a CPMI do Golpe –  chegam nesta segunda-feira (29/4) à capital dos Estados Unidos (Washington D.C) para conversar com parlamentares norte-americanos que participaram da CPI do 6 de janeiro de 2021, que investigou a invasão do Capitólio por partidários de Donald Trump, inconformados com a derrota eleitoral para o atual presidente Joe Biden. Integrante da comitiva, o vice-líder do Governo Lula na Câmara, deputado Rogério Correia (PT-MG), destacou que o principal objetivo é formar uma Frente Internacional em Defesa da Democracia e de Combate ao Fascismo, que em ambos os países é representado pela extrema direita ‘trumpista e bolsonarista’, respectivamente.

“Nós vamos a convite da CPI do Capitólio, que investigou tentativa de golpe lá do Donald Trump. Portanto, vamos fazer uma série de conversas para garantir a democracia no Brasil e nos Estados Unidos. A pretensão é que a gente forme uma Frente Internacional para a defesa da democracia e de combate ao fascismo”, explicou Correia.

Também integram a comitiva a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), o senador Humberto Costa (PT-PE), além da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e dos deputados Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) e Rafael Brito (MDB-AL). A convite dos parlamentares estadunidenses, os brasileiros vão se encontrar com o congressista Jamie Raskin, que presidiu a CPI norte-americana, o senador democrata Bernie Sanders, a Comissão de Direitos Humanos da OEA e movimentos sociais.

Entrega de relatório

Em vídeo gravado no aeroporto pouco antes de embarcar, Rogério Correia disse ainda que os parlamentares da CPMI brasileira vão entregar o relatório do colegiado aos seus colegas norte-americanos. O petista aproveitou o momento para comparar a ida da comitiva com a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Estou indo com passaporte. Tem gente que não tem. E também com o cartão de vacina, que não é falsificado. Isso é importantíssimo para poder sair do Brasil. É bom não sair fugido, mas sair para defender a democracia”, disse ao fazer referência ao passaporte de Bolsonaro apreendido pelo STF, acerca da investigação sobre a falsificação de dados em seu cartão de vacina e a fuga do Brasil antes da posse do presidente Lula.

 Héber Carvalho com informações do portal 247

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