Infelizmente o Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos em todo o mundo. No País, a palavra agrotóxico é utilizada para denominar os defensivos agrícolas, pesticidas, praguicidas, biocidas, agroquímicos, produtos fitofarmacêuticos ou fitossanitários, mas todos são químicos usados na agricultura. Infelizmente o governo afrouxa e afronta a legislação, ao liberar sem controle o uso de mais venenos à agricultura brasileira.
Apesar de oferecer um risco para a sociedade, o governo de Jair Bolsonaro, desde que assumiu em 1º de janeiro de 2019, já liberou 169 novos agrotóxicos para serem colocados nas mesas dos brasileiros. De acordo com o deputado Padre João (PT-MG), “precisamos barrar este absurdo que vem acontecendo no País. É preciso garantir que alimentos saudáveis sejam colocados nas mesas da nossa gente”, destaca.
Todo registro de novos agrotóxicos é feito pelo Ministério da Agricultura (Mapa). O órgão é responsável por verificar a eficiência do produto no combate às pragas no campo, mas além do Mapa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) precisa avaliar os riscos à saúde, enquanto o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) faz a análise dos perigos ambientais. Ambientalistas também estão muito preocupados com a grande quantidade de novos agrotóxicos que são liberados no Brasil pelo atual governo.
Para Padre João, já ficou comprovado que o País não precisa de agrotóxicos. Eles são dispensáveis e ainda provocam várias doenças, como câncer, mutação genética, puberdade precoce, alergias, depressão e suicídio. “É urgente barrar os projetos de lei que estejam ligados ao Pacote do Veneno”, alerta Padre João. “A liberação de agrotóxicos oferece mais riscos à nossa sociedade, à saúde pública e ao meio ambiente. É preciso mudar o jeito de produzir, dispensando o uso dos agrotóxicos, produzindo de maneira agroecológica e orgânica, respeitando a mãe terra”, finaliza Padre João.
Assessoria de Comunicação