Movimentos sociais e parlamentares se unem contra projeto tucano que enfraquece Petrobras

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Os movimentos sociais e parlamentares estarão mobilizados, na tarde desta quarta-feira (24), para impedir a votação do projeto do senador José Serra (PSDB-SP), que quebra a condição da Petrobras de operadora única do petróleo na camada do pré-sal. A decisão foi tomada após reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras, quando o presidente, deputado Davidson Magalhães (PCdoB-BA), anunciou que vai manter a mobilização para evitar essa “votação absurda”.

Para Davidson Magalhães, “é oportunismo aproveitar um momento de crise e ao invés de fortalecer o país, enfraquecer o país”, o que fará o projeto de Serra. Para Davidson Magalhães, “é oportunismo aproveitar um momento de crise e ao invés de fortalecer o país, enfraquecer o país”, o que fará o projeto de Serra. “A fragilização da Petrobras na questão da lava-jato e na crise econômica tem favorecido o argumento da oposição e, nesse sentido, é oportunismo aproveitar um momento de crise e ao invés de fortalecer o país, enfraquecer o país”, avalia o presidente da Frente Parlamentar.

Para o parlamentar, a aprovação do projeto de Serra “implica em propor a desnacionalização dessa área que foi uma das grandes conquistas do modelo de partilha”.

Além da movimentação de hoje, os movimentos sociais e parlamentares marcaram um grande ato, na próxima quarta-feira, no Congresso, para esclarecer a sociedade sobre os riscos que representam para o país e a Petrobras a aprovação do projeto tucano.

Se o projeto for aprovada no Senado, será encaminhado para Câmara, onde pode sofrer modificação e voltar para o Senado.

O Plenário do Senado deve retomar nesta quarta-feira (24), em sessão marcada para as 14 horas, a discussão do projeto. O relatório foi considerado lido pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), designado em substituição a Ricardo Ferraço (ES) e o regime de urgência foi mantido, por 33 votos a 31, em votação ocorrida na noite desta terça-feira (23).

Pela lei atual, aprovada em 2010, a Petrobras deve atuar como operadora única dos campos do pré-sal com uma participação de pelo menos 30%.

Fonte: Site Vermelho

 

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