O deputado Luiz Couto (PT-PB) fez uma alerta para sobre o momento atual, em que “estão sendo disseminados os sentimentos de ódio político e a radicalização ideológica”. Neste contexto, alerta “a imprensa golpista faz um papel importante, sem objetividade e esclarecimentos. Ela traz um medo à população e o caos aos seus textos, sem falar nas guerras das mentiras que são criadas entre as linhas falaciosas”, disse .
Couto exemplificou um ponto que impulsionou os noticiários, sobre a reprovação das contas da Presidente da República, pelo TCU.
“Processo esse que desencadeou uma campanha, arquitetada pelo relator das contas no Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, e pelas mídias golpistas e ignorantes”.
Pra o deputado, desde o primeiro mandato, a presidenta Dilma exerceu com total responsabilidade a condução das finanças de seu governo. “Na atual conjuntura, enfrenta problemas, mas nada tão reverenciado a morte do país, como andam pregando os catastrofistas”, disse .
Na avaliação do deputado, dois pontos chaves trouxeram a instabilidade econômica do País: o primeiro foi o preço das commodities que despencou, onde se deu sobre a menor venda de produtos brasileiros; o ponto dois foi a chamadas crises hídricas, que atingiram e atingem até hoje nosso país, dando assim ponte para o aumento na produção de energia.
“Apesar do cenário, nossa presidenta Dilma tem enfrentado a crise. Cortou na própria carne ao diminuir alguns ministérios. Cortou gastos, mais priorizou alguns programas, entre eles a educação, a saúde, o Bolsa Família, FIES e outros. Apesar das criticas disseminadas pelos jornais catastróficos, nossa presidenta deu um salto pelos obstáculos e demonstrou compromisso com a população, com aqueles que dependem diretamente desses benefícios, além de honrar com a soberania brasileira.
“Para os catastrofistas, afirmamos: é preciso provas incontestáveis para se realizar um processo de impeachment, com medida extremada.
Portanto, elas não existem até o momento. Pois lidamos com uma presidente honesta e convicta de suas ações. Nem as pedaladas fiscais e nem a reprovação das contas pelo TCU, não se justificam como base de impeachment. Muito engraçado, porque nos governos passados, como o do FHC, não alarmaram sobre as pedaladas? Essa briga é sobre quem vai exercer o poder. E nesta estrada Dilma esta sentada com aprovação do povo, nas urnas eletrônicas”.
Equipe PT na Câmara
Foto: Gustavo Bezerra
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