Investimentos dos governos Lula e Dilma garantem sucesso da Rio 2016 e melhor participação do Brasil em Olimpíada

tabela investimentosO sucesso das Olimpíadas Rio 2016, exaltado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e até mesmo pela imprensa estrangeira presente no evento, foi pavimentado nos últimos sete anos por pesados investimentos realizados pelos governos de Lula e Dilma Rousseff na construção de instalações esportivas e na preparação da infraestrutura necessária para a realização do maior evento esportivo do planeta. Desde a escolha da cidade, em 2009, fruto da obstinação do ex-presidente Lula em trazer para o Brasil as primeiras Olimpíadas realizadas na América do Sul, os governos petistas investiram cerca de R$ 4 bilhões na viabilização dos jogos.

Outro motivo de orgulho para os brasileiros, a 13ª colocação no quadro geral de medalhas (com 7 de ouro, 6 de prata e 6 de bronze) – a melhor da nossa história – também é fruto do trabalho realizado nos últimos anos pelas administrações petistas. Quase R$ 2 bilhões foram investidos na construção de centros de treinamento para diversas modalidades, aquisição de equipamentos de ponta para atletas, além da execução de programas de auxílio direto a milhares de atletas. Antes, a melhor participação brasileira havia sido em Atenas, em 2004. Nestes jogos o País obteve a 16ª colocação (com 5 medalhas de ouro, 2 de prata e 3 de bronze).

Em um balanço positivo, o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, comemorou o sucesso da Rio 2016. Durante pronunciamento no qual encerrou os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, na noite de domingo (21), no Maracanã, o dirigente disse que o Brasil “animou o mundo em tempos difíceis para todos”. Apesar das previsões iniciais pessimistas em relação aos jogos, em grande parte divulgadas pela grande mídia nacional e reverberadas por veículos de comunicação internacionais, TVs e jornais estrangeiros também elogiaram a realização do evento.

“Foi uma noite para o Rio celebrar. Apesar de preocupações sobre segurança e zika, os jogos ocorreram em grande parte sem problemas”, disse Tom McGowan, da rede americana de TV CNN.
Já o correspondente do Wall Street Journal no Brasil, Reed Johnson, afirmou que “muitos brasileiros entraram nesses Jogos simplesmente torcendo para nada catastrófico acontecer. Mas o Brasil está terminando a Olimpíada em um tom decididamente otimista”.

O jornal britânico Financial Times, disse que os Jogos do Rio superaram muito as expectativas em casa e no exterior.“Após problemas iniciais, a competição transcorreu em grande parte de modo suave, e as principais manchetes vieram de pequenos delitos de hóspedes estrangeiros”, escreveram os correspondentes Joe Leahy e Samantha Pearson.

O site da agência de notícias Reuters afirmou que os brasileiros compareceram à cerimônia de encerramento dos jogos com um sentimento de “alívio” por terem conseguido realizar com competência a primeira Olimpíada da América do Sul.

Instalações- Como legado esportivo para as futuras gerações olímpicas do País, os governos petistas de Lula e Dilma deixaram várias instalações permanentes no complexo esportivo de Deodoro e no Parque Olímpico da Barra. O investimento nessas áreas foi de R$ 1,7 bilhão de reais.

Entre reforma e construção de locais de treinamento para os jogos foram investidos R$ 657,5 milhões de reais. Entre outras, as modalidades beneficiadas foram o judô, atletismo, saltos ornamentais, ciclismo, canoagem, handebol, hipismo e badminton. Além disso, foram investidos em pistas oficiais de atletismo R$ 301,8 milhões, em 47 pistas em todas as regiões do País. Em equipamentos de ponta e na preparação de atletas foram investidos nos últimos anos cerca de R$ 350 milhões.

Bolsa Atleta- Já a obtenção da melhor classificação geral e o maior número de medalhas da história do Brasil em Olimpíadas, também ocorreram com o apoio de programas instituídos durante os governos petistas de Lula e Dilma. Instituído em 2005, o programa Bolsa Atleta já beneficiou mais de 17 mil atletas. Desde 2010, já foram investidos mais de R$ 330 milhões no programa.

Considerado o maior programa de patrocínio individual de atletas em todo o mundo, o Bolsa Atleta comprovou sua eficácia na Rio 2016. À exceção dos atletas medalhistas do futebol, todos os outros recebem ou receberam o bolsa atleta durante o ciclo olímpico. Nos Jogos, 358 dos 465 dos atletas brasileiros (77%) receberam apoios diretos do governo com a bolsa atleta.

Para os esportistas adultos foram estabelecidos quatro tipos de bolsas: Nacional (R$ 925,00 mensais), Internacional (R$ 1.850,00), Olímpico (R$ 3.100,00) e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil). Cada bolsa é definida de acordo com os resultados dos atletas. Em 2016, está previsto o gasto de R$ 80 milhões para este benefício.

Além deste incentivo, 145 atletas que estiveram nos Jogos também eram apoiados pelo Programa Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas, que incorporou esportistas em destaque como 3º sargento temporário nas três forças, com soldo de R$ 3200,00 reais. Estes atletas conquistaram 14 medalhas na Rio 2016. Em 2016, o programa tem previsão orçamentária de R$ 43 milhões. O programa foi criado em 2008, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Héber Carvalho

 

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