Gleisi condena terrorismo da mídia e do capital financeiro sobre mudança na Petrobras

Presidenta Gleisi Hoffmann. Foto: Gabriel Paiva

“Não adianta gritar: enquanto Lula exercer o mandato que o povo lhe conferiu, a Petrobras será do Brasil, para servir e orgulhar o país”, adverte a presidenta do PT

A mídia hegemônica e seus porta-vozes do capital financeiro parecem não ter compreendido o nível de legitimidade para decisões soberanas que um presidente eleito pelo voto popular adquire após empossado. É o que demonstram agentes do chamado “mercado”, investindo em um jogo especulativo em torno da mudança no comando da Petrobras, anunciada nesta semana. A decisão do presidente Lula provaria, na visão de analisas, seu caráter “intervencionista”. Nas redes sociais, a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, tratou de refrescar a memória da Faria Lima, lembrando que o governo federal ainda é o maior acionista da empresa.

“O presidente da República é eleito pelo povo para governar o país, definir prioridades, nomear ministros e dirigentes de estatais, inclusive a Petrobras”, apontou Gleisi, pela rede social X, na quinta-feira (16/5). “Se outros decidirem os rumos da empresa que pertence ao país e ao povo, aí sim teríamos uma “intervenção””, reagiu a petista.

Falando sobre as ações da empresa, Gleisi denunciou que é a especulação dos abutres do mercado que afeta os papeis de acionistas. “Qualquer acionista da Petrobras, brasileiro ou estrangeiro, conhece essas regras. Só os ingênuos se desfazem de suas ações quando os espertos espalham o terror, para lucrar muito ali adiante”, alertou.

Valor da Petrobras disparou

Em uma segunda postagem, nesta sexta-feira (17), Gleisi observou que o valor de mercado da Petrobras disparou no governo Lula, chegando a mais do que dobrar. “Quem comprou ações preferenciais a R$ 17,17 em 2 de janeiro do ano passado amanheceu hoje com um papel que vale R$ 37,31. E só vai perder dinheiro se ficar nervoso com as manchetes terroristas das últimas 48 horas”, esclareceu Gleisi.

Movimento especulativo é “criminoso”
Ela voltou a condenar a atuação dos tubarões do rentismo após a saída de Jean Paul Prates do comando da companhia. “Chega a ser criminoso o movimento especulativo e político em torno da mudança de comando na Petrobras, que é prerrogativa e responsabilidade do presidente eleito para governar o país”.

“Querem saber o que foi um intervencionismo escandaloso?”, questionou. “A mudança no estatuto feita por Bolsonaro e Guedes em 2021, garantindo aos acionistas 45% do caixa livre da empresa. Por isso a Petrobras pagou mais de R$ 400 bilhões em dividendos em apenas 3 anos, praticamente o valor da empresa”.

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“Não adianta gritar: enquanto Lula exercer o mandato que o povo lhe conferiu, a Petrobras será do Brasil, para servir e orgulhar o país”, avisou a presidenta do PT.

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PT Nacional

 

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