A deputada Erika Kokay (PT-DF) registrou em plenário os 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher que terá início no dia 20 de novembro e prossegue até 10 de dezembro, aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 1948.
“Na semana em que temos o Dia da Consciência Negra e também o Dia Internacional de Combate à Violência contra as Mulheres, dias 20 e 25 de novembro, respectivamente, queremos aqui fazer um chamamento para que tragamos à centralidade da pauta do Estado e da sociedade civil a desconstrução das desumanizações simbólicas, que sempre precedem a desumanização literal”, disse.
Erika Kokay acrescentou também que “não tem mais que termos uma sociedade onde haja dor em ser mulher, onde haja dor em ser criança, onde haja dor em ser da comunidade LGBT, onde haja dor em ser negro. Não temos que carregar uma dor na nossa humanidade, mas a humanidade tem que ser vivida com muita felicidade e com muita inteireza”, ressaltou a petista.
O Dia Internacional de Luta contra a Violência sobre a Mulher, 25 de novembro, foi instituído pela ONU, em 1999. A data foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana.
Gizele Benitz
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