Erika Kokay homenageia Dia Nacional da Visibilidade Lésbica

Erika Salu

A deputada Erika Kokay (PT-DF) registrou em pronunciamento no plenário a passagem do Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, 29 de agosto. “É muito importante que possamos reafirmar, neste País, o direito das mulheres lésbicas de poderem dizer o nome de quem amam e de poderem efetivar uma condição que é intrínseca à nossa humanidade, a de sermos seres afetuosos. Somos seres, portanto, amorosos. Sem o exercício da nossa afetividade, da nossa amorosidade, nós não vivemos a nossa humanidade”, afirmou.

A parlamentar petista lembrou os avanços que os governos do PT implementaram para a população LGBT. “Lembro-me da primeira conferência LGBT que teve a presença de Luiz Lula da Silva para dizer que toda forma amor vale a pena, como diz o poeta e que este País tem de ser um país de todas as cores. Essas reivindicações, essas lutas, direitos de mulheres, de negros, de trabalhadores e trabalhadoras, foram preservadas durante as últimas eleições quando Dilma Rousseff disse: Nenhum direito a menos. Isso foi aprovado pelo povo. O povo aprovou nas urnas que nós queríamos um País onde não houvesse um direito a menos”, disse.

Golpe – E esse programa, acrescentou Erika Kokay, aprovado nas urnas está sendo golpeado. “A democracia está sendo destruída. Nós vemos hoje o surgimento de saprófagos da democracia que se alimentam da sua própria destruição, da sua própria morte. Não sejamos cínicos, não sejamos hipócritas. Aqueles que vêm aqui defender o impeachment estão aqui defendendo um golpe e serão julgados pela própria história. Essa, sim, inexorável”, destacou a parlamentar petista.

Gizele Benitz

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