Percorrendo um caminho inverso ao das tropas golpistas de 1964, do Rio de Janeiro até Juiz de Fora (MG), o deputado federal Reimont (PT-RJ) estará junto com a Marcha da Democracia, no dia 1º de abril.
“A memória é uma ferramenta indispensável à Democracia, não podemos apagá-la. Precisamos lembrar e mostrar esse passado à sociedade, em nome das mulheres, homens e até mesmo crianças perseguidas por uma ditadura que prendeu, demitiu, torturou, exilou, assassinou seus opositores e desapareceu com centenas de vítimas, que jamais puderam ser veladas e enterradas”, defende Reimont, que é vice-líder do PT na Câmara.
Censura e arrocho
De acordo com o deputado, é preciso lembrar que a ditadura “subjugou o Congresso, implantou a censura e o arrocho salarial, calou sindicatos e levou o país à bancarrota. Precisamos mostrar a verdadeira face da ditadura e combater o seu poder de sedução junto aos mal-informados”.
8 de janeiro
“A tragédia de 1964 tentou se repetir em 2023 e mantém seus olhos compridos e garras afiadas, sempre à espreita. O nosso escudo mais poderoso é a História, é conhecer e divulgar a História. Precisamos falar e falar e falar sobre isso, sempre e ainda uma vez, para que nunca mais aconteçam nem primeiros de abril, nem oitos de janeiro. Sem anistia para golpistas!”, completa Reimont.
Assessoria de Comunicação deputado Reimont