Denise Pessôa avalia estragos em cidades afetadas por deslizamentos e enchentes

Deputada Denise visita comunidades no interior que sofreram com enchentes e deslizamentos na Serra Gaúcha. Foto: Mariana Ávila/Divulgação

A deputada federal Denise Pessôa (PT-RS) cumpriu agenda em cidades afetadas por deslizamentos e enchentes na Serra gaúcha nessa terça-feira (21/5). A parlamentar passou pelo interior de Bento Gonçalves e esteve em Santa Tereza e Coronel Pilar para avaliar o impacto da forte chuva que atingiu o Rio Grande do Sul no começo do maio. No caminho, Denise observou o estrago deixado pela queda de barreiras e desmoronamentos que deixaram mortos e desaparecidos, destruíram casas, estradas e pontes na região.

No trajeto para Santa Tereza, por uma estrada municipal, também são visíveis diversos pontos de deslizamentos de encostas. Nas comunidades do interior, ainda há moradores sem energia elétrica. No município, a deputada conversou com Valtemor Gentilini da Cooperativa Santa Tereza sobre os problemas enfrentados pelos agricultores. A parlamentar também ouviu as demandas da prefeita Gisele Caumo. A chefe do executivo pediu atenção especial da deputada a políticas de prevenção.

“A prefeita nos relatou que as encostas estão comprometidas. Temos que trabalhar pela reestruturação de vias e acessos, mas também pela prevenção a deslizamentos e erosão. Levaremos essas reivindicações e apontamentos ao governo federal em busca de projetos voltados a prevenir desastres”, ressalta a deputada.

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Famílias atingidas

Na sequência, Denise foi até Coronel Pilar, onde foi recebida pelo prefeito Luciano Contini e pelo vice-prefeito Ivan Agatti. No município, cinco pontes foram destruídas, barreiras cederam e casas foram levadas por deslizamentos.

“Fomos até os pontos mais atingidos para conversar com famílias atingidas. Em cada cidade percebemos o estrago significativo, e tem muitas estradas onde a água e a terra arrastaram o asfalto e deixaram um cenário de destruição”, constata a deputada.

Entre as comunidades de Linha Alegre e Santo Antônio não há acesso pela ponte que foi destruída, o que faz com que o trajeto leve vinte quilômetros a mais. Em outro ponto do interior, a gruta e uma praça com bancos também foram completamente devastadas.

Assessoria de Comunicação deputada Denise Pessôa

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