Criação de empregos formais supera expectativas e é “balde de água fria” na oposição

Foto. Site Google

A economia brasileira criou um saldo de 112.450 vagas formais de trabalho em março. O resultado é 0,63% superior ao do mesmo mês do ano passado, quando foram gerados 111.746 mil empregos com carteira assinada e é o  maior resultado para o mês desde março de 2010, quando foram criados 266,4 mil empregos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

O líder da Bancada do PT na Câmara, José Guimarães (CE), comemorou o resultado e afirmou que a política econômica do governo Dilma vai continuar dando os instrumentos necessários para a economia brasileira crescer, distribuir renda e garantir os salários.

“Isso é um balde de água fria em parte da oposição e parte da mídia que ficam o tempo todo torcendo pela volta da inflação  e pelo não crescimento. Manter o emprego e a questão do salário é o que é importante, este é o verdadeiro crescimento que o Brasil precisa ter. Portanto, é uma vitória daqueles que acreditam no Brasil, daqueles que não torcem pela volta da inflação”, frisou o líder petista.

Em março, foram registradas 1,849 milhão de contratações e 1,736 milhão de demissões. Em 12 meses, o Brasil gerou 1,097 milhão de empregos formais. Ainda segundo o Caged, no 1º trimestre foram 306.068 vagas. No mesmo período em 2012, esse número chegou a 442.608 mil empregos. Vale ressaltar que no dado referente a 2013, apenas os meses de janeiro e fevereiro estão ajustados.

A geração líquida de empregos em março ocorreu em seis dos oito setores registrados no Caged e ainda pode ser revista porque as empresas costumam enviar dados sobre contratações e demissões fora do prazo estipulado pelo MTE (por isso o dado é considerado sem ajuste sazonal). A construção civil teve um saldo líquido de 19.709 postos em março e o de comércio, 3.160 vagas. A agricultura registrou fechamento líquido de 4.434 postos de trabalho formal.

O setor de serviços industriais de utilidade pública fechou 335 postos. O Ministério do Trabalho prevê uma geração líquida de empregos formais de 1,7 milhão neste ano.

Gizele Benitz com informações das agências e do Ministério do Trabalho

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