Indicado pelo Partido dos Trabalhadores, o deputado Rogério Correia (PT-MG) foi membro titular e de destaque na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investigou os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro de 2023, a CPMI do Golpe. O relatório aprovado pela comissão, importante trincheira de luta contra a ultradireita, comprovou que o País passou por um processo golpista capitaneado por Jair Messias Bolsonaro.
Desde a reunião com os embaixadores (2022), motivo pelo qual o ex-presidente já está inelegível, passando pelas blitzes da PRF no segundo turno das eleições – e a tentativa de explodir a área de embarque do Aeroporto de Brasília -, até as minutas golpistas encontradas no celular de Mauro Cid e Anderson Torres, “a cada nova descoberta foi possível constatar que este país esteve à beira de um golpe de Estado”, disse Correia.
Em todas as oitivas, Rogério Correia apresentou números, imagens, vídeos e arquivos que desmontaram as narrativas bolsonaristas e ajudaram na construção do documento que indiciou Bolsonaro, 29 militares e outros 31 golpistas. A participação de Rogério, inclusive nas redes sociais, foi fundamental para pressionar pela formulação de um relatório contundente que abarcasse o conteúdo das investigações e o coro popular que clamava pela não anistia aos que atentaram contra a nossa democracia e instituições.
STF
Para Rogério Correia, agora, o STF tem, além de uma grande quantidade de provas, o respaldo político de um relatório aprovado por ampla maioria que condena os que praticaram crimes contra o Congresso e demais poderes. “A CPMI do Golpe foi atividade central do ano legislativo, e figura como a resposta firme dos parlamentares à barbárie que tomou conta do principal palco democrático brasileiro”, destacou o deputado mineiro.
Assessoria de comunicação do deputado Rogério Correia