Comissão de Educação faz homenagem a Millôr Fernandes

 

minutosilencio2803Um minuto de silêncio. Desta forma simples e simbólica, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara fez na manhã desta quarta-feira (28) uma homenagem ao escritor, cartunista, dramaturgo e jornalista Millôr Fernandes, que morreu na noite de terça feira, aos 87 anos, vítima de parada cardíaca e falência múltipla dos órgãos.

O presidente da comissão, deputado Newton Lima (PT-SP),  propôs a homenagem durante a reunião do colegiado, tão logo ficou sabendo do ocorrido.

         Newton Lima  informou ainda que, em nome da Comissão de Educação e Cultura, seria enviado à família os votos de pesar e solidariedade dos parlamentares.

         No twitter  o deputado Fernando Ferro (PT-PE) manifestou o seu pesar pela morte de Millôr. “O brilho e a inteligência do ferino humor de Millôr, serão sempre grandes lições de vida…vida inteligente”, escreveu o petista.

         Também pelo twitter o deputado Amauri Teixeira (PT-BA) lamentou a morte do cartunista. “Os brasileiros ficaram mais tristes com a perda da mais refinada ironia humorística – nos deixou hoje aos 88 anos, Millôr Fernandes”, tuitou o deputado.

         Perfil –  Milton Fernandes nasceu no Rio de Janeiro em 27 de maio de 1924, mas devido à grafia ruim de seu nome na certidão de nascimento ele descobriu apenas na adolescência que havia sido registrado como Millôr.

         Aos 14 anos ele ingressou na carreira jornalística. Foi um dos fundadores da revista O Pasquim, que fazia oposição ao regime militar no Brasil. Ele colaborou e escreveu em vários veículos de comunicação no país, atuando como colunista e cronista. Em 1955 conquistou o 1º lugar no concurso da Exposição Internacional do Museu da Caricatura de Buenos Aires, na Argentina. Ao longo de sua carreira, esteve envolvido com teatro, adaptando e criando peças, e se tornou o principal tradutor de obras de William Shakespeare no Brasil.

         O corpo de Millôr será velado nesta quinta-feira (29), no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, no Rio de Janeiro. Em seguida, às 15 h, o corpo será cremado.

 

Vânia Rodrigues, com agências 

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