Boletim 167 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia
Direto de Curitiba – 5/8/2018 – 12h30
1. Em evento histórico na Casa de Portugal, em São Paulo (SP), neste sábado (4), Lula foi escolhido por aclamação como o candidato do PT para disputar a eleição à presidência da República no próximo 7 de outubro. Ao anunciar a votação, a presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, mandou um recado ao maior inimigo da democracia brasileira, a Rede Globo: “apesar de vocês estamos aqui e Lula é o nosso candidato a presidente da República. Somos milhões de Lulas, como ele nos pediu”. E o coordenador do Plano Lula de Governo, Fernando Haddad, registrou o seu otimismo diante do desafio atual: “Eu sou daqueles que têm a convicção de que estamos rumo ao pentacampeonato petista. Vamos ganhar a quinta eleição consecutiva”. Mais detalhes: https://lula.com.br/pt-oficializa-lula-candidato/
2. Preso político há mais de 100 dias, Lula enviou uma carta para o encontro que escolheu seu nome para disputar a eleição presidencial. “Esta é a primeira vez em 38 anos que não participo pessoalmente de um encontro nacional do nosso partido. Mas sei que estou presente por meio de cada um de vocês, cada dirigente, delegado e militante do PT”, ressaltou Lula na carta que despertou muita emoção ao ser lida para as milhares de pessoas que lotaram a Casa de Portugal. Confira a carta na íntegra: http://www.pt.org.br/leia-carta-de-lula-para-o-encontro-nacional-do-pt/
3. A greve de fome em protesto contra a perseguição judicial a Lula chegou neste sábado (4) ao quinto dia, quando os grevistas participaram de missa na Catedral Metropolitana de Brasília e receberam solidariedade de dezenas de pessoas, inclusive da deputada federal Erika Kokay (PT-DF). A agenda da greve segue se dividindo entre o protesto silencioso em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e o local de repouso dos seis bravos militantes. Saiba mais: http://www.pt.org.br/ato-extremo-por-justica-no-stf-chega-ao-5o-dia/
4. A parcialidade do juiz Sergio Moro foi exposta para o mundo nesta sexta-feira (3), com a decisão da Interpol de retirar o advogado Rodrigo Tacla Durán da lista internacional de procurados. A Interpol afirma que não houve isenção de Sérgio Moro ao emitir opinião pública sobre Duran, em entrevista televisionada. A Interpol apontou que o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba foi parcial ao emitir opiniões sobre um réu (Durán) e ao não permitir que ele, ex-advogado da Odebrecht, fosse testemunha de defesa de Lula. Saiba mais: http://www.pt.org.br/interpol-reconhece-que-moro-nao-e-isento-em-caso-tacla-duran/
Boletim 167 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia
Direto de Curitiba – 5/8/2018 – 12h30