Auxílio emergencial: Paulo Guedes age como banqueiro, denuncia José Airton

Durante a audiência pública virtual do Congresso Nacional, na última sexta-feira (11), o deputado José Airton Cirilo (PT-CE) afirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, agiu como banqueiro, quando disse que o fim do auxílio emergencial serviria para controlar a inflação.

“Eu digo que é uma visão de capitalista selvagem, porque Paulo Guedes é banqueiro. Mas poderia comparar essa estratégia de combate à inflação a coisa pior. Ao invés de trabalhar a retomada do emprego, o incentivo ao empreendedorismo e o poder aquisitivo do brasileiro, o ministro-banqueiro tem a fome como sua principal ação contra a inflação”, observou o parlamentar.

Segundo o deputado cearense, na prática, o ministro sugere que os preços dos alimentos vão cair, porque a população mais carente não poderia mais comprá-los.

“Essa explosão de preços de construção civil, de alimentos, se acalma um pouco”, declarou Paulo Guedes na audiência pública.

Emenda

José Airton Cirilo apresentou emenda à Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) para a prorrogação do auxílio emergencial. O deputado federal também apresentou outra emenda para a recuperação e restruturação dos perímetros irrigados do DNOCS, como forma de beneficiar as Regiões de Curu-Paraipaba de Pentecoste, Tabuleiros de Russas, Icó-Lima Campos, Baixo Acaraú, dentre outras

Assessoria de Comunicação

 

 

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