Corte no orçamento devolve país ao mapa da “fome de saber”

“O Brasil está voltando ao mapa da fome, inclusive na fome de saber”, assim resumiu a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) a atual situação enfrentada pelo setor da educação patrocinada pelo governo Michel Temer, na abertura do seminário de Educação Pública, Desenvolvimento e Soberania Nacional, realizada nesta segunda-feira (9).

A senadora relembrou as diversas ações dos governos Lula e Dilma que, segundo ela, com a elevação dos investimentos públicos em educação fizeram em uma década pela educação mais que os todos os demais governos haviam feito em toda a história do País com programas como: ProUni, Fies, expansão das universidades e do acesso ao ensino superior, entre outros.

“A expansão da universidade fez com que o ensino superior público saísse do eixo Sul-Sudeste e adentrasse ao interior do País chegando ao sertão do Nordeste. Agora, o contingenciamento brutal patrocinado pelo atual governo tem asfixiado as nossas universidades e o setor de pesquisa”, disse.

O Fundeb, por exemplo, permitiu um salto de 9,8% das crianças de 0 a 3 anos frequentando a creche para 27%.

“Ainda falta muito, por isso, a importância do cumprimento das metas do PNE. Mas, lamentavelmente, as principais conquistas do período democrático estão sendo destruídas. Os retrocessos assustam pela sua velocidade, vide a reforma do ensino médio feita por meio de Medida Provisória sem um profundo debate com os estudantes. Agora, o que resta é uma propaganda mentirosa do governo que não condiz com a realidade das nossas escolas”, apontou.

O governador do Piauí, Wellington Dias, destacou os números positivos obtidos pela educação no estado após o governo decidir tornar a educação prioridade. O estado, de acordo com Wellington, entrou no século XXI com um alto índice de analfabetos tanto entre os jovens quanto entre os idosos. Acima de 65 anos, esse índice ultrapassava os 60%.

“O estado do Piauí, que entrou no século XXI como um dos mais atrasados da Nação, foi fortemente impactado pelas políticas públicas dos governos Lula e Dilma aliadas a inclusão social. Agora existe um reconhecimento da população do Brasil inteiro do legado deixado na área da educação por Lula e Dilma. Por mais raiva, ódio e divergência é impossível não perceber o Brasil que experimentamos a partir de 2003”, enfatizou.

O presidente da Fundação Perseu Abramo (FPA) chamou atenção para a plataforma “O Brasil que o povo quer” que, segundo ele, é terá um importante papel para que o partido crie sínteses, convergências e “possamos construir um projeto de País que seja muito melhor do que essa mediocridade que o atual governo oferece”.

O evento iniciou com um minuto de silêncio em homenagem ao reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier, que, segundo a deputada Erika Kokay (PT-DF), foi morto pelas “mãos silenciosas do Estado”.

Também foi homenageada professora Helen de Abreu Batista, que faleceu após o ataque ao colégio em Janaúba (MG), após ajudar diversas crianças a fugirem das chamas que tomavam conta da sala de aula.

PT no senado

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