Inflação para consumidores de baixa renda subiu menos que o IPCA, informa FGV

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A inflação para os consumidores de baixa renda, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), fechou 2014 em 6,29%, abaixo da inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), que ficou em de 6,41% no ano passado. Os dados foram publicados nessa segunda-feira (12), pela Fundação Getúlio Vargas.

O indicador abrange os consumidores que ganham até 2,5 salários mínimos. No mês de dezembro, o avanço de 0,70%, ante 0,56% em novembro, foi impulsionado, principalmente, pelos preços relativos a alimentos e educação. Em igual período do ano anterior, a alta foi de 4,98%.

Entre os grupos, as maiores variações foram registradas em educação, leitura e recreação, 8,67%, seguido por despesas diversas, 7,6%, alimentação, 7,48% e habitação, 7,13%. Na sequência, aparecem a alta de saúde e cuidados pessoais, 6,29%, de transportes, 3,52%, de vestuário, 3,37% e de comunicação, 0,77%.

Em contrapartida, os grupos Habitação (0,76% para 0,55%) e Educação, Leitura e Recreação (1,00% para 0,43%) registraram decréscimo em suas taxas. Nessas classes de despesa, os destaques foram os itens tarifa de eletricidade residencial (2,81% para 1,14%) e hotel (1,74% para -0,99%), respectivamente. 

Inflação do aluguel – A FGV também divulgou nesta segunda que a inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) fechou os primeiros dez dias do ano com variação de 0,29%, queda de 0,34 ponto percentual em relação aos 0,63% registrados em igual período de dezembro do ano passado. A apuração abrangeu o intervalo entre os dias 21 e 31 do mês de dezembro.

A queda no indicador, utilizado principalmente para o reajuste de contratos de aluguel, foi puxada pela desaceleração nos preços captada por dois dos três componentes do IGP-M. O maior recuo foi verificado no subindicador Índice de Preços no Atacado (IPA), que tem peso de 60% na composição do IGP-M e que apresentou retração de 0,48 ponto percentual, passando de 0,71% para 0,23%, no primeiro decêndio do ano.

A queda expressiva no IPA foi impulsionada pelo grupo Bens Intermediários, que teve avanço de 0,28%, ante 0,95% no mês anterior. A principal contribuição para esse recuo partiu do subgrupo Materiais e Componentes para a Manufatura, que recuou de 1,06% para 0,07%; enquanto as Matérias-Primas Brutas registraram recuo de -0,89%, contra alta de 0,33% no mês anterior.

O Índice Nacional de Custos da Construção (INCC), com peso de 10% no IGP-M, também recuou, com queda de 0,33 ponto percentual, passando de 0,41% para 0,08%. 

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) fechou com pequena elevação: 0,01 ponto percentual – de 0,51% para 0,52%. Cinco das oito classes de despesa componentes desse subíndice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (0,47% para 1,01%).

Também apresentaram acréscimo nas taxas de variação os grupos Vestuário (0,34% para 0,85%); Habitação (0,50% para 0,51%); Comunicação (0,19% para 0,28%); e Despesas Diversas (0,11% para 0,16%). A alta acumulada do IGP-Mem 12 meses é de 3,48%.

Portal Brasil com informações da FGV

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