CCJ aprova admissibilidade das PECs do Orçamento Impositivo e do financiamento da saúde pública

lidereberzoini

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (11) a admissibilidade das propostas de emenda à Constituição (PECs 358/13 e 359/13), originárias do desmembramento da PEC do Orçamento Impositivo (PEC 353/13).  O relator das propostas, deputado Odair Cunha (PT-MG), explicou que a PEC 358 dispõe sobre a obrigatoriedade da execução das emendas parlamentares ao Orçamento da União e a PEC 359 estabelece um valor mínimo a ser aplicado anualmente pelo governo federal em ações e serviços públicos de saúde. O mérito das propostas agora será analisado por comissões especiais.

O líder da Bancada do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), disse que com a aprovação da admissibilidade das duas propostas o governo e a bancada sinalizam que estão trabalhando para construir um acordo capaz de garantir os recursos constitucionais para a saúde pública e para a aprovação do Orçamento Impositivo. “O governo e o PT em momento algum rompeu o acordo firmado no Senado, para o financiamento das ações de saúde e para a execução compulsória das emendas parlamentares. Foi a oposição de rasgou esse acordo e fatiou a proposta”, enfatizou o líder Guimarães.

Com o avanço na apreciação das PECs, Guimarães acredita que fica sinalizado também o esforço do governo e do PT para garantir as condições de aprovação do Orçamento da União para 2014 ainda neste ano. “Isso é fundamental para o governo e para o País”, reforçou o líder do PT.

A mesma opinião tem o deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), que encaminhou pelo partido a votação das PECs na CCJ. “Precisamos dar curso ao acordo político capaz de assegurar a aprovação do Orçamento da União até o encerramento dos trabalhos legislativos. É necessário começar 2014 com os recursos liberados para as políticas públicas adequadas às necessidades do povo brasileiro. Isso é bom para o País, para o governo e para o parlamento”, argumentou o petista.

PEC 358 – Pelo texto da proposta de emenda Constitucional, o Executivo fica obrigado a executar as emendas parlamentares até o limite percentual de 1,2% da Receita Corrente Líquida (RCL) da União, sendo metade do valor dessas emendas, ou seja, 0,6% da RCL, destinadas obrigatoriamente para ações e serviços públicos de saúde.

PEC 359 – A proposta, construída por acordo no Senado, estabelece um valor mínimo a ser aplicado anualmente pela União em ações e serviços públicos de saúde . O texto aprovado pelos senadores também fixa um percentual mínimo, escalonado, da arrecadação de impostos que a União deverá aplicar em ações de saúde: aplicação mínima de 13,2% em 2014; 13,7% em 2015; 14,1% em 2016; 14,5% em 2017; e 15% em 2018. Esses valores incluem tanto os recursos das emendas parlamentares ao Orçamento quanto os dos royalties do petróleo.

Vânia Rodrigues

 

Está gostando do conteúdo? Compartilhe!

Postagens recentes

CADASTRE-SE PARA RECEBER MAIS INFORMAÇÕES DO PT NA CÂMARA

Veja Também

Jaya9

Mostbet

MCW

Jeetwin

Babu88

Nagad88

Betvisa

Marvelbet

Baji999

Jeetbuzz

Mostplay

Melbet

Betjili

Six6s

Krikya

Glory Casino

Betjee

Jita Ace

Crickex

Winbdt

PBC88

R777

Jitawin

Khela88

Bhaggo

jaya9

mcw

jeetwin

nagad88

betvisa

marvelbet

baji999

jeetbuzz

crickex

https://smoke.pl/wp-includes/depo10/

Depo 10 Bonus 10

Slot Bet 100

Depo 10 Bonus 10

Garansi Kekalahan 100