No início da semana a Prefeitura de Campo Grande anunciou a construção de 482 casas populares do Residencial José Maksoud, na região do Córrego Bálsamo.
A previsão de conclusão é de dez meses e serão investidos R$ 27 milhões, sendo R$ 23 milhões (85,1% do total) oriundos do governo federal. Essa será a primeira parte de um grande projeto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), viabilizado pelo deputado Vander Loubet (PT-MS), para a Capital.
“O governo federal, por meio dos PACs, segue fazendo fortes investimentos em Campo Grande e em todo o Mato Grosso do Sul. São obras que mudam a paisagem urbana e melhoram o bem estar da população. E isso é reflexo do jeito do PT de governar o Brasil , pois acreditamos que investindo nas cidades, melhoramos a vida das pessoas”, destacou Vander.
Por conta da forte presença do governo federal na Capital, por meio de investimentos do PAC, Vander criticou a postura da administração municipal, que não nomina o ex-presidente Lula, a presidenta Dilma e os parlamentares da bancada petista quando fala dessas obras. “O prefeito raramente cita a ação do governo federal e da bancada do PT no Congresso – que é a que mais traz recursos para Campo Grande e todo o Mato Grosso do Sul – e quando o faz é em alguns discursos. E na hora da publicidade, quando divulga as obras em anúncios para TV, jornal e rádio, essa citação sequer ocorre. Isso não é uma atitude correta quando se trata de uma parceria tão forte e que gera tantos benefícios para a cidade”, lamentou o deputado.
O Residencial José Maksoud, que fica no Bairro Moreninha IV, vai abrigar 170 famílias, sendo que 61 delas moravam em barracos de lona no próprio terreno e outras ficavam debaixo da linha de alta tensão. O restante é oriunda do cadastro imobiliário da Empresa Municipal de Habitação (Emha). Cada casa deve custar em média R$ 53 mil e o conjunto também receberá infraestrutura completa (água, energia elétrica, esgoto, drenagem e asfalto).
Assessoria Parlamentar
