Vander vê "fator Dilma" alimentar campanhas do PT e aliados

vanderloubetO crescimento da candidatura da ex-ministra Dilma Roussef – que, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira (23), ultrapassou o adversário tucano José Serra – é um novo ingrediente para fortalecer as candidaturas do PT nos estados. A avaliação é do deputado Vander Loubet (PT-MS), para quem o peso específico da candidata já surge como novo diferencial a favor do PT e de seus aliados.

“Não se trata de personalizar a campanha, mas de atentar para os detalhes que vão exercer influência no processo sucessório dos estados. Antes tínhamos somente o fator Lula – governo federal e partidos da base de sustentação. Agora já podemos dizer que temos também o fator Dilma. À medida que avança nas pesquisas, ela leva consigo toda a expectativa política e social do eleitorado, que está disposto a votar para dar continuidade ao governo Lula”, analisa Vander.

No Mato Grosso do Sul, para o deputado, as candidaturas de Zeca do PT ao governo e de Delcídio Amaral e Dagoberto Nogueira (PDT) ao Senado entram na semana das convenções com um ganho excepcional em matéria de motivação. “Essa motivação vem não somente dos partidos aliados, mas especialmente do universo de eleitores que acompanham a evolução da nossa candidata à Presidência”. Esse acompanhamento, segundo Vander, produzirá um grande impacto nas campanhas
regionais, com tendência de beneficiar principalmente os aliados do presidente Lula.

Pesquisa – Segundo a pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, Dilma lidera a disputa presidencial nos diferentes cenários de candidaturas. Com todos os seis candidatos confirmados até agora, ela tem 38,2% das intenções de voto, contra 32,3% de Serra e 7% de Marina Silva (PV). Numa disputa entre os três primeiros, Dilma sobe para 40%, enquanto Serra chega a 35% e Marina a 9%. A simulação de segundo turno feita pelo Ibope também revela Dilma na dianteira: ela venceria Serra por 45% a 38%. Se fosse contra Marina, a candidata petista também seria eleita
com 53% contra 19%.

Assessoria Parlamentar

 

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