![padrejoao](https://ptnacamara.org.br/images/imgNOVAS2013/destaques/padrejoao.jpg)
“Queremos cumprimentar os desembargadores que, por três a zero, negaram provimento ao recurso. Então, Aécio Neves continua como réu. Em vez de investir os 12% na saúde, investia 7%, ao longo dos sete anos de mandato. Então, continua como réu e espero que seja julgado ainda este ano para desmascarar o choque de gestão, porque isso estava sacrificando o povo”, frisou o deputado Padre João.
Em ação civil pública movida pelo Ministério Público de Minas Gerais, Aécio Neves, à época governador de Minas Gerais pelo PSDB, é acusado do desvio de R$ 4,3 bilhões da saúde e de ter destinado a verba para a Companhia de Saneamento (Copasa). No entanto, o dinheiro não consta do balanço da Empresa.
Com isso, o Tribunal de Justiça do estado decidiu que não vai encerrar o caso, que a apuração prossegue e que o Aécio Neves continua réu no processo.
Gizele Benitz