Milhares de trabalhadores participaram dos atos do 1º de Maio, na segunda-feira, em todo o país. Sindicalistas, lideranças do PT e de movimentos sociais se uniram em uma pauta crítica às reformas previdenciária e trabalhista que o governo golpista de Michel Temer quer impor ao povo brasileiro.
No ato em São Paulo, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, destacou o imenso apoio da população à greve geral de 28 de abril. Disse ainda que os trabalhadores já estudam os próximos passos, que podem ser uma marcha de 100 mil pessoas até Brasília, uma nova greve geral ou talvez as duas ações. Está marcada para o próximo dia 4, na capital federal, uma reunião de lideranças sindicais e movimentos sociais para discutir as alternativas.
Como explica o sindicalista, o Senado parece já estar ciente de que as reformas são um verdadeiro atentado contra os trabalhadores: “Vamos tratar disso e da necessidade de adiamento da reforma previdenciária, especialmente neste momento em que Ibope e Datafolha atestam o que CUT e Vox Populi já diziam: mais de 70% das pessoas são contra as reformas de Temer, o presidente mais impopular da história, que não tem legitimidade e credibilidade”.
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