Tombini: PIB crescerá 3,5% e estudo prevê desoneração de energia elétrica

 

 

 

TOMBINI050612O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta terça-feira (5), na Câmara, que o ritmo da atividade econômica brasileira deverá acelerar ao longo de 2012, fechando o ano com um crescimento do PIB (Produto Interno Brasileiro) em 3,5%.

“O mercado tem expectativas diferente, mas o Banco Central mantém a projeção de crescimento em 3,5% pelo menos até a divulgação do próximo trimestre, no final deste mês”, afirmou Tombini.

Esse crescimento no segundo semestre, continuou o presidente do BC, será sustentado pela demanda interna e medidas de incentivos à economia e políticas públicas adotadas pelo governo Dilma para restabelecer taxas de crescimento mais elevadas.

Alexandre Tombini anunciou que há estudos no governo federal para desoneração da energia elétrica, o que baixaria o seu custo, além da transformação do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) em tributos não-cumulativos. “As duas novas medidas, somadas à desoneração de investimentos e da folha de pagamento das empresas de 15 setores, garantirão o ritmo do crescimento e de geração de emprego e renda”, acrescentou.

O presidente do BC afirmou ainda que no último ano houve aumento do crédito, redução de juros e spread bancários  e que o resultado contábil do ano em 2011 foi de 23,5 bilhões positivos. 

O Presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que conduziu o debate, afirmou que os dados apresentados por Tombini, sobre o cumprimento das metas macroeconômicas mostram a solidez do sistema financeiro brasileiro.  “São números e projeções que nos dão tranquilidade porque, mesmo com a crise internacional, o Brasil mantém seu ritmo de crescimento sustentável, com um volume de reservas significativo, com redução da taxa de juros e com inflação controlada e geração de emprego e renda”, afirmou.
 
O deputado Afonso Florence (PT-BA), enfatizou que os números do Banco Central são  resultado das políticas adotadas pelo governo Dilma para preservar  as empresas brasileiras, para recuperar a capacidade de investimento e a competitividade do País, principalmente com os programas sociais e com o PAC (Programa de Aceleração de Crescimento). “Começamos o ano de 2011 com prognósticos negativos, em decorrência da crise internacional , mas a nossa Presidenta soube avançar nas medidas já adotadas no governo Lula, reduzindo taxas de juros, incentivando a nossa indústria e o agronegócio, o que permitiu que a nossa economia continueem curva crescente”, afirmou. 

O deputado Cláudio Puty (PT-PA) destacou que os indicadores do Banco Central confirmam que o País não teve descontrole inflacionário em 2011, como acusou a oposição. “As metas foram cumpridas, o mercado interno continua aquecido, a massa salarial dos trabalhadores cresceu e a economia continua crescendo”, afirmou. Puty elogiou a disposição do governo de adotar novas medidas para manter a economia brasileira aquecida. “É preciso articular meios para acelerar o crescimento do nosso PIB”. 

Participaram ainda do debate os deputados petistas: Edson Santos (RJ); Gilmar Machado (MG); Leonardo Monteiro (MG); Vanderlei Siraque (SP); Weliton Prado (MG); Waldenor Pereira (BA) e Zeca Dirceu (PR)

 Vânia Rodrigues

 

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