Vai parar tudo! A cada dia são confirmadas novas adesões de entidades, sindicatos, prefeituras, categorias e diversas frentes de movimentos sociais que irão aderir à Greve Geral que acontecerá em todo o país na próxima sexta-feira (28) e tem como bandeira unificada a luta contra as reformas Previdenciária e Trabalhista, imposta pelo governo Temer, que representam perda de direitos do povo brasileiro.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, aposta na greve geral como uma primeira etapa de mobilizações nacionais que têm o objetivo barrar as reformas do governo Michel Temer, num momento em que o grupo que ocupa o Palácio do Planalto perde mais e mais apoio.
“Se (a greve do dia 28) não for suficiente podemos repetir outra greve geral, maior, talvez de 48 horas. Podemos ocupar Brasília, ir até o Congresso Nacional, nas votações, se eles não retirarem as votações, principalmente da trabalhista e da Previdência”, diz Freitas.
Para o sindicalista, a base aliada “vai pulando do barco”, diante das pesquisas que “demonstram que o governo Temer não tem popularidade, não tem credibilidade e respeitabilidade”.
Segundo o presidente da CUT, as centrais vão conversar logo após a greve do dia 28 para avaliar os próximos passos das mobilizações. “O que não há dúvida nenhuma é que a greve geral será bem sucedida e terá desdobramentos”, promete.
Ele disse ainda que, com a sua determinação de retirar direitos dos trabalhadores, “Temer é o grande construtor da greve geral”.
PT na Câmara com agências