“Superação geracional”: Bolsa Família mudou a vida de 64% dos filhos das famílias beneficiadas

Pesquisa sobre o Bolsa Família aponta programa social como “superação geracional” da pobreza no Brasil. Foto: Ubirajara Machado

Duas décadas após sua criação pelo presidente Lula, em 2003, o programa Bolsa Família comprova o rompimento da pobreza no Brasil.

Um estudo divulgado pelo Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS) aponta que o maior programa de transferência de renda do país, reconhecido internacionalmente, mudou a trajetória de inúmeras famílias brasileiras e os tiraram da pobreza permanentemente.

A pesquisa conclui que o Bolsa Família é uma “superação geracional” e que 64% dos filhos do programa mudaram suas vidas com o benefício, conseguiram prosperar e não precisam mais da transferência de renda pelo governo federal.

Conforme o IMDS, fundado pelos economistas Armínio Fraga e Paulo Tafner, foi constatado uma série de estudos sobre o destino dos filhos de beneficiários do Bolsa Família.

Dependentes do programa entre 7 e 16 anos, que passaram a receber o benefício em 2005, não estavam mais no Cadastro Único (CadÚnico) 14 anos depois, em 2019, quando essas pessoas já tinham entre 21 e 30 anos.

A pesquisa foi celebrada pelo presidente Lula nas redes sociais, onde ele afirma que o estudo é mais uma prova da importância das políticas públicas sérias de transferência de renda e educação, quebrando o ciclo da pobreza e produzindo um país mais justo.

Leia mais: Bolsa Família mantém 2,18 milhões de famílias que aumentaram renda em até meio salário por pessoa

Acesso ao mercado de trabalho e estudos

Outra informação relevante dos benefícios que o Bolsa Família traz para o povo brasileiro é de que 45% dos jovens passaram a acessar o mercado de trabalho formal pelo menos uma vez entre 2015 e 2019.

O acesso ao emprego foi mais frequente entre homens, com 51% no mercado de trabalho. O alcance das mulheres foi de 39%, segundo o estudo. Os dados afirmam ainda que 55% dos trabalhadores e trabalhadoras eram brancos, 45% negros ou negras, e 31% de indígenas.

A pesquisa revela ainda que o nível de escolaridade dos pais também influencia o acesso ao mercado de trabalho. Segundo o estudo, o acesso mais frequente é de filhos e filhas de pais com ensino médio completo, atingindo 51%. Já o acesso aos estudos com dependentes de pais com ensino fundamental incompleto é de 38%.

O diretor-presidente do IMDS, Paulo Tafner, afirma “que a taxa de saída do Cadastro Único leva a entender que as condicionalidades do programa surtiram efeito, e que a manutenção da criança na escola e os cuidados com sua saúde permitiram que essas crianças acumulassem capital humano que lhes garantisse um emprego formal e que lhes tirassem da pobreza”.

Leia ainda: Bolsa Família: 45% dos dependentes de beneficiários conseguiram emprego formal

PTNacional, com informações da BBC Brasil

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