Enquanto os pessimistas da oposição continuam apregoando a desgraça econômica no Brasil, os acontecimentos se ocupam de provar o contrário. Nada corrobora as previsões oposicionistas, e a população segue se beneficiando das boas perspectivas da economia nacional, proporcionados pela boa política econômica e social do governo Dilma. A vez agora diz respeito ao crescimento das vendas. Segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgado ontem, o volume de vendas cresceu 12,38% em março na comparação com o mesmo mês do ano passado.
De acordo com o que foi divulgado pelas duas entidades vinculadas ao comércio, a pesquisa leva em conta o número de transações a prazo e pagamentos em cheque que exigiram consultas ao banco de dados do SPC. São essas as fontes que permitem ao comércio realizar suas pesquisas correntes.
De acordo com o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a alta das vendas em março superou as expectativas e mostra que as políticas do governo federal de incentivo ao consumo não estão perdendo fôlego. Diz o empresário que o consumo dos brasileiros por meio do crédito se mantém forte e acima das estimativas.
O empresário diz que havia preocupação de que a mola do crédito tivesse perdido força, o que felizmente não ocorreu. Anda conforme o empresário, o processo vem se repetindo desde o início do ano, e que, na opinião dele, a manutenção do crédito é uma tendência. Quer dizer, o prognóstico é de que as vendas continuem progressivas.
Segundo as informações da pesquisa, ainda, no acumulado do ano, o volume de vendas cresceu 9,16% em relação aos três primeiros meses de 2012. Conforme o dirigente da CNDL, a manutenção dos juros baixos, a farta oferta de crédito com prestações alongadas e o aumento da população empregada estão ajudando a manter o consumo aquecido.
Mas, os oposicionistas insistem em apregoar a desgraça econômica e social. Em outros momentos, claramente expressando o desejo de que suas desgraças aconteçam realmente, se dedicam a prever o desemprego, inflação alta, e outras impressões negativas. Trata-se da última esperança que alimentam em vencer o pleito do próximo ano.
Novamente parecem, os oposicionistas, estarem redondamente engados em tudo. Economistas independentes, diferentemente do que apregoam os líderes e outras figuras da oposição. Na verdade, as previsões são de que a alta dos preços é tendência com previsão de queda nos próximos meses, enquanto o emprego continua em níveis bem altos.
Seria bom que a oposição engrossasse o coro popular em favor da continuidade das atuais políticas do governo federal, que vem dando certo no país, como nunca nos 500 anos de nossa história. O povo quer a continuidade dos programas de redistribuição de renda, as desonerações e as políticas econômicas e sociais em geral.
Porém, e para o bem do país, o governo continua articulando com as forças econômicas nacionais visando a continuidade do desenvolvimento nacional. Por isto é que governo e empresários estão lançando agenda para desenvolver 19 setores da economia. As metas devem ser implementadas até o final de 2014, segundo informou ontem o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Mauro Borges.
Conforme o anúncio, os segmentos econômicos estão organizados em conselhos de competitividade, que organizaram o debate das agendas. Esses colegiados são integrados por representantes do governo, do setor privado e dos trabalhadores. Entre os setores beneficiados estão complexo da saúde, automotivo, construção civil, agroindústria, energias renováveis, comércio e petróleo, gás e naval.
Pois bem. O Brasil continua seguindo em frente, apesar dos desejos contrários da oposição. Que muito mais teriam a ganhar, em credibilidade, caso admitissem os reais progressos que o Brasil vem experimentando. E que assim vai continuar, graças à disposição do povo brasileiro, cabalmente demonstrada nas várias pesquisas há 10 aos realizadas no país.
Josias Gomes é deputado federal pelo PT-BA