Salles, o ministro desmatador, compra mansão milionária em São Paulo

Reprodução/Site do PT

O escárnio do governo de Jair Bolsonaro com a população brasileira parece não ter limites. Revela-se agora que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, suspeito de atrapalhar ações de fiscalização ambiental e de ter envolvimento no contrabando de madeira ilegal, comprou uma mansão de dois andares no Jardim América, bairro nobre de São Paulo. A informação foi dada pelo jornal O Globo.

Segundo apuração da Revista Fórum, as casas nessa região — ironicamente, uma das mais arborizadas da capital paulista — chegam a custar R$ 15 milhões. Ou seja, enquanto dilapida o meio ambiente e tem seu nome envolvido em crimes ambientais, Salles garante para si uma vida de luxo.

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad mostrou indignação com a revelação. “O jovem desmatador Ricardo Salles comprou mansão no bairro mais arborizado de São Paulo avaliada em R$ 15 milhões. Só o impeachment nos salva deste desastre de governo!”, tuitou Haddad, lembrando também outro escândalo revelado pelos jornais neste fim de semana — o de que o governo poderia ter comprado vacinas da Pfizer por quase metade do preço que acabou pagando pelo imunizante.

Desmatamento em alta e suspeita de crimes

À frente do Ministério do Meio Ambiente, Salles fez a taxa de desmatamento anual da Amazônia ficar acima dos 10 mil quilômetros quadrados em 2020 e 2021, algo que não ocorria desde 2008.

Salles é alvo de duas investigações sobre crimes ambientais. A primeira veio à tona quando o ministro tentou interferir na maior apreensão de madeira ilegal da história, colocando-se contra a Polícia Federal e a favor das empresas suspeitas, já flagradas em uma série de irregularidades. A intervenção de Salles gerou um inquérito autorizado pela ministra Cármen Lúcia, do STF

Na outra, Salles; o presidente do Ibama, Eduardo Bim; servidores públicos; e empresários do setor madeireiro são suspeitos de exportação ilegal de madeira. Os indícios de contrabando levaram a Polícia Federal a deflagrar, em 19 de maio, a Operação Akuanduba, que cumpriu diversos mandados de busca e apreensão, inclusive no Ministério do Meio Ambiente. Diante de tantos sinais de ilegalidades envolvendo o ministro, o PT pediu ao Supremo seu afastamento do cargo.

Redação da Agência PT

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