Equipamento vital para a luta contra a violência doméstica está localizado no município de Cruzeiro do Sul, no Acre
O governo Lula segue trabalhando para entregar às mulheres brasileiras equipamentos públicos que fortaleçam a luta e o combate à violência doméstica. Pela primeira vez, as acreanas passaram a contar com um Centro de Referência da Mulher Brasileira. O equipamento é o primeiro da região Norte, e está localizado no município de Cruzeiro do Sul (AC), e foi executado por meio do Programa Calha Norte, do governo federal.
De acordo com o Ministério das Mulheres, a obra foi executada por meio do Programa Calha Norte, do governo federal. O Centro de Referência da Mulher Brasileira do Juruá está localizado à rua Formoso – 250, ao lado da Vila Marinha.
Com investimento de R$ 2,2 milhões, via emenda parlamentar da então senadora (atual vice-governadora) Mailza Assis, o equipamento compõe a Rede de Atendimento à Mulher no estado. Segundo o MMulheres, essa unidade é a primeira das 12 previstas para serem entregues em 2025. Desde 2023, ao todo, foram inaugurados 7 centros, localizados em 5 estados, com investimento total de R$19 milhões do Governo Federal.
No Acre, está em fase de licitação mais um centro de referência no município de Epitaciolândia e uma unidade da Casa da Mulher Brasileira em Rio Branco, compondo uma cadeia maior de serviços prestados a mulheres no estado.
“O prédio foi pensado a partir do conceito de um espaço humanizado e integrado. Não é porque a mulher está sofrendo ou está em uma situação de vulnerabilidade que ela não possa ser recebida em um espaço adequado, bonito e acolhedor”, afirmou a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, ressaltando a importância do trabalho integrado entre as esferas de poder – federal, estadual e municipal – para garantir a excelência na gestão do equipamento.
Os Centros de Referência da Mulher Brasileira oferecem atendimento humanizado e multiprofissional às mulheres em situação violência, com equipes de apoio psicossocial e jurídico. Eles são uma porta de entrada para a rede de atendimento e ajudam a romper com a violência.
Da Redação do Elas por Elas, com informações do Ministério das Mulheres