Para o deputado Dr. Rosinha (PT-PR), o prêmio recebido em Davos é uma prova de que a oposição sempre esteve errada. “Esse prêmio é mais um espelho das decisões certas e de uma política eficaz como é a do governo Lula. Mais que isso, não representa apenas o presidente, mas toda uma militância, uma parceria que trabalhou em conjunto com as idéias de nosso presidente, tornando as mudanças do nosso país uma realidade. É um ponto final, que faz com que as críticas oposicionistas caiam por terra, porque o reconhecimento deste governo que tanto fez por nosso País é um fato inegável”, disse o parlamentar.
Na avaliação do deputado Jilmar Tatto (PT-SP), sob a liderança do presidente Lula o Brasil conseguiu sair rapidamente da crise mundial e o Estado se tornou a principal força motora do investimento tanto na área de infra-estrutura como na área social. “Esse comportamento fez com que Lula fosse mais uma vez reconhecido como um estadista de alta credibilidade”, disse.
Jilmar Tatto disse ainda concordar que a economia mundial deva passar por mudanças mais profundas e complexas, com sugeriu Lula em seu discurso. “A crise financeira mundial serviu de lição para que o mundo percebesse que o capitalismo por si só não conseguirá resolver os problemas da humanidade. Esse é o papel dos Estados, dos chefes de Estado, e não de empresas e, principalmente, não de bancos”, avaliou o deputado.
O deputado Fernando Marroni (PT-RS) defendeu mudanças na economia mundial e criticou as nações desenvolvidas que se negam a ajudar outros países. “O mundo ainda passa por problemas assim por conta do egoísmo de muitas nações desenvolvidas que ignoram os problemas vividos à sua volta. Precisamos mudar os padrões estabelecidos, sejam sociais ou econômicos. São problemas estruturais que o presidente Lula trabalhou muito bem”, disse. Segundo ele, “o prêmio é mérito do desempenho de um governante que acreditou e corrigiu erros passados e que tem levado o nome do Brasil ao topo, seja por sua superação na economia, seja pela democracia ou pelo papel importantíssimo nas relações internacionais”, disse.
Hérika Tavares e Gabriela Mascarenhas