PSDB deixou o Brasil de joelhos diante do FMI e elevou taxa de juros a 45%, lembra Waldenor

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Em duro pronunciamento na tribuna da Câmara, nesta quinta-feira (28), o deputado Waldenor Pereira (PT-BA) lembrou a tragédia que foi a era do PSDB à frente do governo federal e criticou a postura dos parlamentares tucanos na atualidade.

“É de estarrecer o comportamento de parlamentares da oposição, especialmente os do PSDB, que, de forma repetida, desrespeitosa, agressiva, se dirigem ao nosso partido e ao nosso governo. Digo isso porque foram especialmente eles que, quando tiveram oportunidade de assumir o governo do nosso País, permitiram que ele se postasse de joelhos diante do FMI”, afirmou Waldenor.

“Eles permitiram que o nosso País fosse obrigado a se submeter a um receituário neoliberal, com fortes repercussões negativas, prejudiciais aos trabalhadores brasileiros. Foram exatamente eles que, quando estiveram no governo, permitiram que o nosso País experimentasse uma dívida pública acima de 60% do Produto Interno Bruto. Foram exatamente eles que permitiram que o nosso País convivesse naquela oportunidade com inflação superior a 12%, com taxa de juros, a SELIC, alcançando 45%!”, recordou o deputado baiano, referindo-se ao período de março de 1999, quando o ministro da Fazenda era Armínio Fraga e o Comitê de Política Monetária (Copom) estabeleceu em 45% a taxa referencial de juros, a mais alta desde a implantação do Real.

“O povo brasileiro não se esquece dos indicadores sociais que foram resultado da política econômica adotada pelos Governos do PSDB: altas taxas de desemprego, taxas de juros praticadas de forma extremamente elevadas, submissão às políticas do FMI, dívida externa elevada, dívida pública acima de 60% do Produto Interno Bruto”, concluiu o petista.

Rogério Tomaz Jr.

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