Segundo a deputada Dalva Figueiredo (PT-AP), a indicação da ministra representa a capacidade do PT de gerar quadros importantes para contribuir com o desenvolvimento do país. “A indicação demonstra a capacidade das mulheres de ocupar espaços. Dilma tem uma história de luta, coragem, ousadia e dedicação ao Brasil. Vai contribuir muito com o crescimento do país”, disse.
Para a deputada Emília Fernandes (PT-RS), a presença de Dilma Rousseff nas eleições de 2010 significa “a reafirmação dos novos tempos”. “O Brasil mudou com um presidente operário. Agora, o país reafirma essa mudança com uma mulher que, assim como Lula, comprovou sua capacidade administrativa, liderança e espírito público”, afirmou.
Emília Fernandes lamentou que oposição use o preconceito para tentar conter o crescimento de Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de voto. “A oposição vai utilizar, como sempre usou, a discriminação contra a mulher. Mas temos que manter o foco e explorar a diferença de projetos. Precisamos juntar forças para desmontar todo tipo de preconceito”, disse.
A deputada Fátima Bezerra (PT-RN) avalia que a indicação de Dilma Rousseff demonstra a consolidação do processo democrático brasileiro. “Trata-se de uma mulher com perfil de esquerda e história de muito compromisso com as lutas sociais, que se revelou uma excelente gestora”, afirmou.
Segundo a deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), a candidata petista demonstrou competência ao se tornar ministra-chefe da Casa Civil. “Ela tem totalmente encarnado o que representa o governo Lula. É uma porta-voz importantíssima desse projeto de desenvolvimento com inclusão social”, disse.
Janete ressaltou que o PT quebra paradigmas ao indicar uma mulher para a Presidência da República. “As mulheres são 52% da população brasileira, mas nunca tiveram uma representação significativa na política. Hoje, temos Dilma como candidata. É muito importante a ampliação dos espaços de poder com a presença feminina”, afirmou.