Políticas ambientais não são entrave para desenvolvimento, diz petista

pedro_wilson_meiombienteParlamentares e representantes da área ambiental do governo ressaltaram nesta terça-feira (8) a riqueza da biodiversidade brasileira e destacaram a importância de políticas públicas que assegurem o crescimento econômico e social com sustentabilidade ambiental.

Apesar de todos os avanços obtidos nos últimos anos, com a aprovação de leis sobre a preservação ambiental, no combate ao desmatamento, é unânime a opinião de que ainda há um longo caminho a ser percorrido para dar conta de todo o passivo ambiental brasileiro.

Para o deputado Pedro Wilson (PT-GO), que participou da sessão solene promovida pela Câmara para lembrar a data, além de grandes investimentos, é preciso que a sociedade brasileira evolua no conceito de preservação ambiental. Segundo o parlamentar, que é autor de uma proposta de emenda a Constituição (PEC 115) que reconhece o cerrado, a caatinga e o pampa como biomas nacionais, a preservação ambiental ainda é vista como um atraso ao desenvolvimento econômico no Brasil. “A preservação da natureza não é um atraso mas, sim, um grande progresso para presente e o futuro. Queremos um Brasil desenvolvido, mas não às custas da destruição do meio ambiente. Isso é perfeitamente possível”, disse o parlamentar.

Políticas Públicas – Representando a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Mello, listou uma série de medidas que veem sendo implementadas no país para fortalecer a rede de proteção ambiental brasileira. De acordo com o ambientalista, nos últimos oito anos o governo conseguiu reduzir a taxa de desmatamento em 30%. Neste mesmo período, segundo Rômulo, foram criadas cerca de 25 milhões de hectares de áreas protegidas no país. Atualmente o país possui 77 milhões de hectares em áreas protegidas. Este número deverá aumentar, já que o presidente Lula deverá assinar a criação de outras seis reservas ambientais no país ainda este mês.

Monitoramento – Rômulo informou ainda que o monitoramento da região Amazônica já compreende também os demais biomas brasileiros. “Ampliamos agora o processo de controle, anteriormente só feito na Amazônia, para outros biomas, como o cerrado, a caatinga e o pantanal. Estamos em busca de um processo maior de controle que assegure a conservação ambiental de toda a megabiodiversidade brasileira”, afirmou.

Edmilson Freitas

 

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