Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (30) sobre o Produto Interno Bruto (PIB) revelam um crescimento da economia brasileira que desmonta todo o pessimismo e agouro da grande mídia e da oposição. De acordo com o levantamento, a soma de todas as riquezas produzidas no País cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, o que representa um ritmo anual de 6%.
Essa marca contraria a previsão dos analistas, que previram um PIB de 1,3%. Os dados revelam também que, na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB cresceu 3,3%. Em números correntes, ele atingiu no segundo trimestre o valor de R$ 1,2 trilhão. Os setores da economia que mais contribuíram com esse resultado foram a agropecuária com crescimento de 3,9%, a indústria com 2,0% e serviços 0,8%.
Conforme demonstra o IBGE, o crescimento acumulado nos quatro trimestres, entre julho de 2012 e junho de 2013, foi de 1,9% em relação aos quatro trimestres anteriores. No primeiro semestre deste ano, o PIB apresentou uma expansão de 2,6% em relação ao mesmo período de 2012. Previsões pessimistas de instituições financeiras, como a do Itaú-Unibanco, apontavam 1,7% de crescimento anual.
Para o líder da Bancada do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), os números divulgados pelo IBGE frustram aqueles que sempre torceram contra o Brasil. “O PIBão chegou para desespero da oposição agourenta, que apostava que o Brasil teria um crescimento pífio. Quebraram a cara”, avaliou Guimarães.
De acordo com o líder, esse ritmo de crescimento revela “acertos” do governo na condução da política econômica. Para ele, os números demonstram também a “firmeza” da presidenta Dilma Rousseff nessa condução. Guimarães acrescenta que esse crescimento é fruto da melhoria da renda do trabalhador, do poder de compra da população e da valorização salarial. “O Brasil tem rumo. Estamos confiantes. Não há risco de volta da inflação, as contas públicas estão sob controle, e o Brasil continua puxando o crescimento da economia mundial”, ressaltou.
Benildes Rodrigues
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