Parlamentares da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara usaram, neste domingo (7), suas contas nas redes sociais para comemorar a ida do candidato Fernando Haddad ao segundo turno das eleições presidenciais. Ao mesmo tempo, defenderam a unidade das forças de esquerda e dos defensores da democracia para derrotar o opositor que carrega em si todas as marcas do retrocesso político, social e cultural. Fernando Haddad (PT) registrou 31.341.839 votos, 29,28% dos votos válidos, enquanto seu opositor somou 46,03 % dos votos válidos, totalizando 49.275.358 votos. O segundo turno se realizará no dia 28 de outubro.
“Bolsonaro e Haddad no segundo turno é a disputa entre a barbárie e a civilização. É a intolerância contra o respeito às diferenças e a uma maneira generosa de governar, olhando para todos e para todas”, disse Reginaldo Lopes (PT-MG) em seu perfil do Twitter.
Reginaldo Lopes defendeu ainda a constituição imediata de uma frente ampla, com todas as forças democráticas que repudiam o racismo, o machismo e a homofobia, de “todos aqueles que não são favoráveis à tortura e ao genocídio de quem pensa diferente”, considerou o petista.
Para a deputada Margarida Salomão (PT-MG), a presença de Haddad no segundo turno das eleições presidenciais representa “o direito à vida, ao emprego e à cidadania LGBTI, com prioridade para as pessoas em situação de pobreza”.
“O governo de Fernando Haddad também retomará a centralidade das políticas para as mulheres, afirmando o protagonismo das mulheres no novo ciclo de desenvolvimento brasileiro”, acrescentou Margarida.
O deputado Décio Lima (PT-SC) também usou o Twitter para agradecer a votação que obteve na disputa ao governo de Santa Catarina e para reafirmar o seu compromisso com a eleição de um projeto democrático, popular e inclusivo que representa a candidatura de Haddad.
“Obrigado aos meus eleitores pela confiança. Nossa candidatura ao governo de SC cumpriu com seu propósito de debater ideias. Vamos trabalhar para eleger Haddad e o Brasil vai voltar a ser feliz de novo”, frisou.
Benildes Rodrigues