Petistas apoiam Dilma, rebatem tucanos e apontam avanços sociais com o PT

Os deputados Devanir Ribeiro (PT-SP) e Edson Santos (PT-RJ) rebateram hoje (28) a tentativa do PSDB e de setores da mídia de apropriação dos avanços sociais conseguidos de 2003 para cá, primeiro com o governo Lula e agora com o de Dilma  Rousseff. Os deputados  mostraram que a própria presidenta Dilma deixou claras as diferenças entre os projetos do PT e os do PSDB, no discurso que ela fez na quarta-feira (27), durante a  40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

A  presidenta enfatizou o esforço do governo federal, desde a gestão Lula, para implementar as políticas com sucesso, citando a elaboração do cadastro para  implementar as ações sociais. “É conversa dizer que tinha cadastro”, disse Dilma. “Criamos um cadastro, porque não existia cadastro”, esclareceu Dilma. A presidenta lembrou o esforço para organizar o cadastro e evitar duplicidade de pessoas. “Nós levamos um tempão para fazer o cadastro e até hoje trabalhamos nele”, disse.

A afirmação da presidenta foi rapidamente interpretada por setores da mídia como uma alfinetada no ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que se vangloria de ter criado o CadÚnico no final de seu governo, em  2001. Na realidade, o Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal só foi regulamentado em junho de 2007 por decreto assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O deputado Devanir Ribeiro (PT-SP) chamou  a atenção para o “esforço da mídia e da oposição” em tratar os feitos do governo do PT como continuidade de governos anteriores. “A população sabe que se fossemos seguir a herança tucana, hoje teríamos mais de 20% de trabalhadores brasileiros desempregados e mais de 30 milhões vivendo em situação de pobreza extrema”, alertou Devanir.

Para o deputado Edson Santos (PT-RJ),  há um esforço “ para confundir a população, quando a história mostra justamente o contrário”.  Para o deputado, o governo do PT inovou na gestão dos programas sociais, unificando as ações e fazendo com que as pessoas beneficiadas sejam efetivamente acompanhadas.

Edson Santos destacou que hoje, no Brasil, a população pode obter  informação confiável sobre o nível de desigualdade  e percebe a possibilidade de ascensão social.  “Fato que não ocorria no governo tucano, quando o Brasil era governado de forma elitista para apenas um terço privilegiado da população” disse.

Jonas Tolocka com agências

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