O deputado Nelson Pelegrino (PT-BA) esclarece que a abertura do procedimento no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados deve-se apenas à imposição regimental por ter sido solicitada por partidos políticos. Portanto, trata-se de formalidade e não se baseia em qualquer indício.
“Ao final deste processo ficará evidente a minha total inocência. Reafirmo que as declarações sobre meu nome na revista Veja são mentirosas e fazem parte de armação eleitoral, articulada a 15 dias das eleições. Já apresentei queixa-crime contra a dona da ONG por calúnia e difamação. Também estou processando a revista Veja e o repórter por danos morais”.
Pelegrino destacou ainda que nenhuma emenda parlamentar de sua autoria foi realizada pela ONG e que não firmou qualquer convênio com a instituição quando era secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos.
Assessoria Parlamentar