O povo da Bahia será o primeiro anfitrião da Caravana Lula Pelo Brasil, que levará o ex-presidente a viajar pelos nove estados do Nordeste, entre os dias 17 de agosto e 5 de setembro. Serão 20 dias percorrendo de ônibus 25 cidades da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão. “Os baianos receberão de braços abertos e com muito carinho o melhor presidente da história do Brasil”, exalta o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP). Embarque nessa viagem, pois partiu a Caravana da Esperança.
O deputado é um dos parlamentares que acompanhará a caravana Lula Pelo Brasil. Zarattini avalia que a atividade vai proporcionar ao ex-presidente um reencontro com amigos, companheiros e, principalmente, com o povo nordestino. A primeira atividade de Lula será nesta quinta-feira, 17 de agosto à tarde, em Salvador.
Lula visitará municípios que mudaram para melhor social e economicamente no período de seus governos. Ele encontrará agricultores familiares para conhecer as experiências exitosas no campo; ao mesmo tempo em que será homenageado em universidades como a do Recôncavo Baiano (UFRB) e também a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). As obras de Transposição do São Francisco e do metrô de Salvador – que foram construídas nos governos de Lula e de Dilma – igualmente estarão no roteiro.
“É uma oportunidade que o presidente Lula tem de debater com a população as melhores saídas e caminhos para que o Brasil reencontre o desenvolvimento econômico e a distribuição de renda, para que todos consigam viver melhor”, afirma Zarattini.
Para o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, quando Lula governou o país, a população do Nordeste viu a sua qualidade de vida melhorar muito, e demonstrou isso com grandes votações em Lula e Dilma nas últimas eleições presidenciais. Um reconhecimento a tudo o que foi realizado pela região.
“Tenho certeza que os baianos vão às ruas mostrar seu apreço e carinho pelo presidente, mostrando ao Brasil que não há outro caminho para sair da crise econômica e institucional que não seja eleições diretas com Lula candidato”, diz Wagner.