Mulheres querem ações preventivas de combate à violência

Um estudo realizado Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) junto a mulheres de sete cidades do Brasil demonstra que a violência está associada às carências nos serviços públicos, em especial na educação e na saúde. O resultado será apresentado pela ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), Nilcéia Freire, na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, que será instalada nesta quinta-feira e prossegue até domingo, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

O estudo aponta que novas diretrizes da Segurança Pública devem ser estabelecidas com base em políticas preventivas da violência. O objetivo do trabalho, ainda inédito no Brasil, é identificar a visão das mulheres e suas propostas para melhoria da segurança pública.

Realizada em sete cidades do País – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Belém e Canoas (RS), a iniciativa reuniu 213 mulheres de diferentes ocupações, classes sociais, orientações sexuais e religiosas para discutir o problema da violência.

O projeto contou com o apoio de organismos da ONU – Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), do Ministério da Justiça e da Coordenação da 1ª Conseg.

Equipe Informes

 

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