Movimentos sociais defendem Reforma Política democrática em ato em SP

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Foto: Brasil 247
 
A chuva que caiu na noite de terça-feira (4) na capital paulista não intimidou os militantes de diversos movimentos sociais que se reuniram no Masp, em São Paulo, para fortalecer a luta por uma reforma política democrática. “Pode chover, pode molhar, Constituinte já!”. Em defesa de uma Constituinte soberana para conquistar uma reforma profunda, capaz de atender aos anseios da população, os manifestantes cantavam palavras de ordem. Mais de mil pessoas participaram do ato que ocupou uma das pistas da Avenida Paulista. 
 
O ato convocado pelo Comitê Estadual do Plebiscito pela Constituinte – composto por mais de 300 entidades – contou com a participação de diversos movimentos sociais, entre eles a UJS, CTB, UNE, Ubes, UEE-SP, MST, CUT, Levante Popular da Juventude, coletivo Fora do Eixo, Liga do Funk e outros. Autoridades políticas de partidos de esquerda, artistas e intelectuais também estiveram presentes.
 
A diretora de Cultura da UNE, Patrícia de Matos, conclamou os movimentos sociais a ocuparem as ruas para defender os direitos e vitórias já conquistados pelo povo brasileiro e impedir retrocessos. Criticou a composição do Congresso que assumirá em 2015, considerado o mais conservador desde 1964, e parabenizou os militantes presentes por não se intimidarem diante da ofensiva reacionária que se levantou no país no último final de semana com manifestações que pediam a volta da ditadura militar.
 
De acordo com o diretor nacional de Comunicação da UJS, Anderson Bahia, a entidade considera importante defender o conteúdo da reforma política, e o ponto mais importante é o fim do financiamento privado de campanha para ampliar a democracia e combater, de forma ainda mais eficaz, a corrupção. Ele acredita que o ato contempla os anseios da população brasileira que elegeu novamente Dilma Rousseff para a Presidência da República.
 
A diretora da UEE-SP, Emmanuelle Thomaziello, defendeu a unidade dos movimentos sociais para fortalecer a luta em busca de mais direitos para a população. Também criticou os setores conservadores que defendem o fim da democracia e ressaltou a importância dos militantes que deram suas vidas na luta contra a ditadura militar.
 
O ato começou no vão livre do Masp e terminou na Praça do Ciclista.
 
 Portal vermelho
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