A deputada Moema Gramacho (PT-BA) fez um pronunciamento na Tribuna da Câmara, na quarta-feira (24), informando que o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu arquivar o processo de investigação que tramitava contra o ministro Jaques Wagner, da Casa Civil do Governo.
“É importante que se faça referência a isso, porque está provado que havia uma perseguição às nossas principais lideranças. O ministro Jaques Wagner foi denunciado sem provas. É aquele velho ditado: focinho de porco não é tomada, mas até que se prove isso o choque está dado”, ilustrou.
Segundo a deputada, a tentativa de macular a imagem das lideranças políticas do Governo e do PT, ficou comprovada agora com a denúncia infundada que foi feita contra Jaques Wagner. “Ainda bem que o ministro Celso de Mello mandou arquivar essa denúncia de investigação contra Wagner, um Governador eleito e reeleito, que elegeu seu sucessor, que já foi ministro do Trabalho, ministro da Justiça, que é ministro da Casa Civil e que, com certeza, nos orgulha muito e, obviamente, é um foco para os ataques insanos dos irresponsáveis que acusam sem provas”, disse.
Para ela, essa prática, de acusações sem provas, tem virado rotina no Brasil: “Todos são culpados até que se prove o contrário”, viola a Constituição, fere os direitos individuais, macula a imagem do caluniado sem nenhum respeito à família e ao constrangimento a que ficam submetidos. Portanto, devemos continuar exigindo o combate à corrupção, mas com responsabilidade e respeito à história de vida que é a melhor testemunha da idoneidade de mulheres e homens sérios, como o nosso ministro Jaques Wagner”, concluiu a deputada.
Assessoria Parlamentar
Foto: Salu Parente
