Ministro detalha avanços na saúde; líder comemora legado petista no setor

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Foto: Gustavo Bezerra

A retomada da produção de insulina no Brasil, na última semana; o protagonismo do País no oferecimento, gratuito, de medicamentos e vacina; e o recorde conquistado pelo Brasil em transplantes públicos e gratuitos nos últimos dois anos foram, entre outros itens, os avanços abordados pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em reunião, nesta quinta-feira (25) com a Bancada do PT na Câmara.

Para líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), a visão do ministro sobre as políticas do setor, principalmente, na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), comprova a eficiência do governo petista nos últimos dez anos. “Foi um debate importante, e as políticas públicas relatadas pelo ministro só comprovam o legado PT na gestão da saúde pública do nosso País”, comemorou Guimarães.

Em seu relato, Alexandre Padilha lembrou que o Brasil é o único país do mundo que assumiu o desafio de oferecer à população um sistema de saúde público, gratuito e universal. E, dentro desse contexto, contou o ministro, o País retomou a produção de insulina, o que faz com o que o Brasil seja um dos quatros países do mundo a deter a patente do medicamento. Padilha lembrou também que “políticas incorretas” de governos anteriores levaram à interrupção da produção nacional. Ele se referiu ao inicio do segundo mandato do governo de FHC (1995-2002), quando a empresa que fornecia insulina ao SUS, a Biobrás, foi vendida a um grupo multinacional.

Inovação tecnológica – O ministro fez questão de frisar que as nações ricas do mundo possuem complexo industrial na área da saúde e conclamou a bancada a intensificar esse debate. “Nenhum país se tornou rico sem ter um forte setor de saúde com indústria, serviço, tecnologia e inovação tecnológica”.

O maior enfrentamento, explicou o ministro, é usar o poder de compra do governo para firmar uma política industrial. Segundo ele, o País pode e deve utilizar a sua dimensão para atrair investimento, gerar emprego, renda e inovação. Ele defendeu a utilização do poder de compra do governo para montar grupos nacionais privados para produzir medicamento biológico, aqueles utilizados no tratamento do câncer e doenças inflamatórias. Esses medicamentos, explica Padilha, representam 5% das unidades que são compradas pelo ministério. Ele informou também que 43% do orçamento do MS são utilizados para compra de medicamentos.  “Passar a produzir no Brasil significa uma economia R$ 3 bi mensal ao Ministério da Saúde”, disse.

Gargalo – O ministro comemorou os avanços construídos nos últimos dez anos do PT à frente do governo federal, mas fez questão de dizer que um dos pontos críticos diz respeito à formação profissional. Padilha relatou que o Brasil registra uma média de 1,8 médico por mil habitantes, enquanto que na Argentina e na Inglaterra esse índice atinge a casa de 3,2 e 2,7 médicos por mil habitantes, respectivamente. De acordo com o ministro, o ciclo para a obtenção de médicos formados com qualidade é de 6 a 9 anos.  “Não se faz saúde sem o conjunto do profissional que siga a necessidade do SUS. Nós precisamos enfrentar esse tema”, afirmou.

Benildes Rodrigues

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