Macêdo cobra punição a madeireira irregular em assentamento

macedoSEO deputado Márcio Macêdo (PT-SE) cobrou rigor das autoridades na apuração de denúncias de funcionamento de uma madeireira ilegal, dentro um assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), no município de Santarém, no Pará. O caso, denunciado pela entidade ambientalista Greenpeace, estaria ocorrendo sem a autorização do governo, nem o consentimento dos assentados. De acordo com o parlamentar, titular da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, casos como esse devem ser punidos com rigor.

“É um absurdo, uma ousadia sem tamanho, uma atividade clandestina e criminosa como essa acontecer dentro de um assentamento do INCRA. É inadmissível que ao nos aproximarmos da realização da  Rio+20, possamos continuar a conviver com esse tipo de crime”, destacou. Para Macêdo, os órgãos de fiscalização ambiental e a polícia precisam atuar fortemente nesse caso, “punindo a ação delinquente desses criminosos ambientais”.

Segundo o Greenpeace, a madeireira ilegal se encontrava no meio da floresta, a cerca de 140 quilômetros de Santarém. A extração predatória, segundo a entidade, ocorria dentro do assentamento Corta-Corda, na região do Rio Curuá-Una. Pátios lotados com toras de madeira cortada, áreas desmatadas recentemente e máquinas de uma serraria, foram fotografados como prova do crime ambiental.

Heber Carvalho

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