Lula avisou que não irá “afrouxar” os compromissos no último ano de mandato. “Eu sou carro-chefe. Tenho que trabalhar mesmo. Tenho que trabalhar mais. Obviamente que eu posso fazer isso com um pouco mais de cuidado”, afirmou. “Eu tenho uma saúde muito boa, graças a Deus, mas a gente não pode brincar”, ressaltou.
Fórum Social – Lula também analisou sua participação no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, na semana passada. Para ele, entre sua primeira participação no evento há sete anos e o retorno neste ano, deu para mostrar que é possível construir um mundo melhor. “Era importante que nós pudéssemos voltar lá agora para poder mostrar que é possível a gente construir um país melhor. Que é possível a gente construir um mundo melhor. Que é possível a gente mostrar muita melhora na relação do estado e sociedade, governo e movimento social”, disse. O presidente disse que o fórum está “muito mais calejado e maduro”, o que é bom pra democracia.
Davos – Lula também lamentou não poder ter ido ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, por conta da crise de hipertensão. O ministro Celso Amorim representou o presidente e recebeu por ele o prêmio de Estadista Global.O presidente comparou sua ida a Davos, em 2003, quando “havia uma grande desconfiança do Brasil e do governo Lula”, ao cenário atual. Segundo ele, seu governo quebrou um dogma de que era possível “distribuir renda e crescer ao mesmo tempo”.
Com agências
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