Lider do PT defende Agnelo e rebate calúnias da oposição no DF

lider PT e agnelo_D1O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), divulgou hoje (8) nota em que manifesta apoio ao governador petista do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e rebate as acusações que vêm sendo feitas contra ele pela oposição no DF. “Nós confiamos na seriedade do governador Agnelo Queiroz, que tem se esforçado ao máximo para retirar a administração de Brasília da paralisia resultante dos desmandos e escândalos que povoaram o governo local nos últimos anos, em especial entre 2006 e 2010, sob comando do DEM e do PSDB”, diz um trecho da nota.

Segundo o líder, ” os grupos políticos e econômicos que mancharam a imagem da capital da República e levaram o DF à derrocada não querem agora deixar Agnelo governar, usando diariamente ardis, calúnias e métodos inaceitáveis para dificultar sua administração”.

Paulo Teixeira observou que as “mesmas forças que hoje atacam o governador do DF são adeptas de um padrão de comportamento deplorável, responsável por levar a política do Distrito Federal ao noticiário policial durante as gestões que precederam a de Agnelo”.

“Essas correntes ligadas às piores práticas políticas e especializadas na malversação dos recursos públicos não vão conseguir sucesso em sua empreitada caluniosa, mesmo porque a sociedade brasiliense já lhes disse um não nas urnas”, afirmou o líder petista.

HISTÓRICO – O esquema de desvios de recursos públicos promovido no DF sob o comando do DEM e PSDB foi descoberto no fim de 2009 pela Polícia Federal, na operação Caixa de Pandora. Foi investigado o envolvimento de deputados distritais, empresários, integrantes do governo do DF, além do então governador José Roberto Arruda e de seu vice, Paulo Octávio (sem partido, ex-DEM).

Conforme as investigações, empresas fornecedoras do DF eram favorecidas em licitações, com contratos superfaturados, mediante pagamento de propina. Parte do dinheiro seria repassado a deputados aliados da Câmara Legislativa, alguns gravados em vídeo recebendo maços de dinheiro. O próprio Arruda aparece recebendo um maço de dinheiro.

Arruda chegou a ser preso, deixou o DEM para não ser expulso e foi cassado pela Justiça Eleitoral. Paulo Octávio renunciou ao cargo para defender-se das acusações.

Equipe Informes

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