Juventude rural faz manifestação em frente ao Congresso Nacional por mais direitos e contra retrocessos

CONTAGROMULOMAIA
Foto: Rômulo Maia 
 
O Festival da Juventude Rural reuniu centenas de jovens em frente ao Congresso Nacional nesta quinta-feira (30) para uma manifestação pacífica, visando garantir mais direitos e se posicionar diante de temas importantes que têm sido discutidos atualmente pelos parlamentares, como a reforma política, os riscos quanto à terceirização indiscriminada e a redução da maioridade penal. O festival reuniu mais de 5 mil pessoas em Brasília promovido pela Contag. 
 
A secretária de Jovens e Juventude da Contag, Maria José, que é chamada por eles de Mazé, disse que os jovens querem ser ouvidos, ter mais voz no Congresso, e também justificou por que são contra a redução da maioridade penal. “Viemos dizer a esse Congresso que a juventude está aqui, que é totalmente contra o que estão fazendo com nosso país. Queremos que ouçam nossas reinvindicações, dos jovens e das mulheres, com a participação da juventude rural. Somos principalmente contra o financiamento privado de campanha, porque é ele que torna o Brasil corrupto, é através do apoio das empresas que os deputados se elegem e, ao invés de nos defender, eles defendem seus patrocinadores”, afirmou. 
 
O ato em frente ao Congresso Nacional contou também com a participação de Carmen Moro, que é vice-presidente da CUT, e que participou do massacre aos professores no Paraná, comandado pelo atual governador Beto Richa (PSDB). Ela, que ainda tinha marcas da batalha de ontem, falou sobre a importância da juventude se unir em prol de uma política decente no país. “A importância da juventude organizada é a possibilidade concreta de termos uma nova política, de construirmos um novo país, ter uma verdadeira possibilidade de manter o que conquistamos até aqui, a democracia” afirmou.
 
Carmen Moro também fez diversas críticas em relação à violência da polícia na manifestação dos professores na noite de quarta-feira, no Paraná: “Além da truculência absurda da polícia, uma truculência insana diga-se, é um absurdo colocar todo o aparato policial do Paraná contra professores que estavam apenas batalhando pelos seus direitos. É algo inadmissível, é um retrocesso, e isso me assusta, por que vira moda. Outros professores estão apanhando em outros estados e não é coincidência, nós temos seis estados onde os servidores estão em greve, e desses seis, quatro são governos do PSDB, não é perseguição, é um partido conservador, que não tem compromisso com o trabalhador”, disse.
 
Após se manifestarem em frente ao Congresso Nacional, os jovens seguiram rumo ao Ministério da Educação para apresentarem sua pauta de reinvindicação.
 
Rômulo Maia estagiário de Jornalismo 

Está gostando do conteúdo? Compartilhe!

Postagens recentes

CADASTRE-SE PARA RECEBER MAIS INFORMAÇÕES DO PT NA CÂMARA

Veja Também

Jaya9

Mostbet

MCW

Jeetwin

Babu88

Nagad88

Betvisa

Marvelbet

Baji999

Jeetbuzz

Mostplay

Melbet

Betjili

Six6s

Krikya

Glory Casino

Betjee

Jita Ace

Crickex

Winbdt

PBC88

R777

Jitawin

Khela88

Bhaggo

jaya9

mcw

jeetwin

nagad88

betvisa

marvelbet

baji999

jeetbuzz

crickex

https://smoke.pl/wp-includes/depo10/

Depo 10 Bonus 10

Slot Bet 100

Depo 10 Bonus 10

Garansi Kekalahan 100